delfimsilva
GForum VIP
- Entrou
- Out 20, 2006
- Mensagens
- 31,228
- Gostos Recebidos
- 153
O presidente norte-americano garantiu este sábado que irá acabar com as restrições à entrada dos homossexuais no Exército dos EUA.
«A minha expectativa é que quando olharmos para estes anos, veremos o momento em que pusemos um ponto final à discriminação contra os gays e lésbicas, quer no escritório, quer no campo de batalha», afirmou Obama, citado pela ‘Reuters’, durante um jantar organizado pela Human Rights Campaign, um grupo de defesa dos direitos da comunidade gay.
Na véspera de uma marcha pelos direitos dos homossexuais, marcada para este domingo, em Washington, Obama reconheceu que as medidas de combate à discriminação com base na orientação sexual têm demorado algum tempo a ser implementadas – mais «do que vocês gostariam», afirmou Obama. No entanto, o presidente dos EUA garantiu que essas questões «não foram postas de parte».
O vencedor do Nobel da Paz mostrou-se ainda confiante de que está para breve o dia em que «nós, como nação, finalmente reconheceremos que as relações entre dois homens ou duas mulheres são tão reais e dignas de admiração como as relações entre um homem e uma mulher» e que «ninguém na América terá que ter medo de ser gay».
<lusa>
«A minha expectativa é que quando olharmos para estes anos, veremos o momento em que pusemos um ponto final à discriminação contra os gays e lésbicas, quer no escritório, quer no campo de batalha», afirmou Obama, citado pela ‘Reuters’, durante um jantar organizado pela Human Rights Campaign, um grupo de defesa dos direitos da comunidade gay.
Na véspera de uma marcha pelos direitos dos homossexuais, marcada para este domingo, em Washington, Obama reconheceu que as medidas de combate à discriminação com base na orientação sexual têm demorado algum tempo a ser implementadas – mais «do que vocês gostariam», afirmou Obama. No entanto, o presidente dos EUA garantiu que essas questões «não foram postas de parte».
O vencedor do Nobel da Paz mostrou-se ainda confiante de que está para breve o dia em que «nós, como nação, finalmente reconheceremos que as relações entre dois homens ou duas mulheres são tão reais e dignas de admiração como as relações entre um homem e uma mulher» e que «ninguém na América terá que ter medo de ser gay».
<lusa>