Brandy
GF Ouro
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O grande rival «Pro Evolution Soccer» ainda vem aí e a conclusão poderá parecer precipitada, mas tudo indica que a fasquia elevada pela Electronic Arts com «FIFA 10» não será ultrapassada pelo menos durante o próximo ano. O melhor simulador de futebol de sempre nas consolas? Tudo indica que sim.
OK, esqueçam algumas imperfeições ridículas nos comentários - não é raro os comentadores enganarem-se e isso até pode ser irritante -, porque são o único real problema no jogo. Concentrem-se no resto. Em tudo o resto.
A EA Sports construiu mais recente FIFA sobre o anterior, melhorando-o. O grande destaque vai para a capacidade de driblar em 360 graus, eliminando as restrições de bits e bytes à capacidade humana, mas também, e sobretudo, para a «inteligência» que cada unidade no relvado adquiriu. Cada futebolista sente agora a urgência das várias situações de jogo, permitindo anular jogadas perigosas ou criar contra-ataques mortíferos com mais facilidade.
Isto tudo não quer dizer que não haja goleadas em «FIFA 10». Também nós nos adaptamos às dificuldades e, depois de alguns 1-0 ou 0-0, somos já capazes de construir grandes jogadas e golos monumentais. Porque a simplicidade continua lá, em grande dose. Isto apesar de parecer paradoxal falar em simplicidade num jogo fantástico a nível gráfico, sobretudo quando há tão poucos anos já achávamos brilhantes títulos como «Sensible Soccer», «Kick Off» ou «International Soccer».
Os movimentos são mais naturais. As cargas de ombro recuperam bolas, os livres podem ser marcados rapidamente, os cruzamentos são mais maleáveis. O jogo parece, sem dúvida, mais «humano», mais real. À primeira vista, «FIFA 09» e «FIFA 10» assemelham-se como irmãos gémeos, mas a cada jogo que fazemos percebe-se a evolução.
«FIFA 10» também avançou no sentido do user generated content, permitindo a criação de jogadas em laboratório para utilizar em campo. A rede de direitos do uso dos nomes de jogadores alargou-se agora, pela primeira vez, à selecção da Holanda. E também especial é a capacidade de actualização semanal, permitindo ao utilizador mudar o rumo da sua equipa preferida a cada mau resultado. O único senão é que é um serviço pago, ou seja, não é para todos, e nem todas as ligas estão disponíveis. Assim, não podemos emendar Paulo Bento, Jesualdo ou Jesus.
O managerial mode (modo de treinador) e o modo pró (jogue como profissional) foram melhorados, acrescentando ainda mais horas de diversão ao simulador. Agora é possível criar um futebolista à nossa imagem e utilizá-lo transversalmente em todos os modos de jogo, desde os épicos encontros on-line às situações em que o gerimos a partir do banco de suplentes.
Será mesmo o melhor simulador de futebol de sempre? Têm a palavra a Konami e «PES 10»...
MaisFutebol
OK, esqueçam algumas imperfeições ridículas nos comentários - não é raro os comentadores enganarem-se e isso até pode ser irritante -, porque são o único real problema no jogo. Concentrem-se no resto. Em tudo o resto.
A EA Sports construiu mais recente FIFA sobre o anterior, melhorando-o. O grande destaque vai para a capacidade de driblar em 360 graus, eliminando as restrições de bits e bytes à capacidade humana, mas também, e sobretudo, para a «inteligência» que cada unidade no relvado adquiriu. Cada futebolista sente agora a urgência das várias situações de jogo, permitindo anular jogadas perigosas ou criar contra-ataques mortíferos com mais facilidade.
Isto tudo não quer dizer que não haja goleadas em «FIFA 10». Também nós nos adaptamos às dificuldades e, depois de alguns 1-0 ou 0-0, somos já capazes de construir grandes jogadas e golos monumentais. Porque a simplicidade continua lá, em grande dose. Isto apesar de parecer paradoxal falar em simplicidade num jogo fantástico a nível gráfico, sobretudo quando há tão poucos anos já achávamos brilhantes títulos como «Sensible Soccer», «Kick Off» ou «International Soccer».
Os movimentos são mais naturais. As cargas de ombro recuperam bolas, os livres podem ser marcados rapidamente, os cruzamentos são mais maleáveis. O jogo parece, sem dúvida, mais «humano», mais real. À primeira vista, «FIFA 09» e «FIFA 10» assemelham-se como irmãos gémeos, mas a cada jogo que fazemos percebe-se a evolução.
«FIFA 10» também avançou no sentido do user generated content, permitindo a criação de jogadas em laboratório para utilizar em campo. A rede de direitos do uso dos nomes de jogadores alargou-se agora, pela primeira vez, à selecção da Holanda. E também especial é a capacidade de actualização semanal, permitindo ao utilizador mudar o rumo da sua equipa preferida a cada mau resultado. O único senão é que é um serviço pago, ou seja, não é para todos, e nem todas as ligas estão disponíveis. Assim, não podemos emendar Paulo Bento, Jesualdo ou Jesus.
O managerial mode (modo de treinador) e o modo pró (jogue como profissional) foram melhorados, acrescentando ainda mais horas de diversão ao simulador. Agora é possível criar um futebolista à nossa imagem e utilizá-lo transversalmente em todos os modos de jogo, desde os épicos encontros on-line às situações em que o gerimos a partir do banco de suplentes.
Será mesmo o melhor simulador de futebol de sempre? Têm a palavra a Konami e «PES 10»...
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