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A administração da Qimonda Portugal anunciou hoje que vai dispensar 590 trabalhadores que se encontram em regime de "lay-off". Com estas dispensas o objectivo é relançar a actividade da empresa, diminuindo o número de colaboradores para 770.
A Qimonda Portugal vai avançar com o despedimento imediato de 590 colaboradores que estão em regime de lay-off.
Esta decisão foi justificada pela administração por ser "legalmente inviável e economicamente insustentável" a continuidade destes trabalhadores.
Em comunicado, a empresa explicou que estas são medidas que vêm na sequência do Plano de Insolvência e que irão avançar de imediato por serem imprescindíveis para o relançamento da sua actividade.
No entanto, a empresa não exclui a possibilidade de durante a fase que antecede a decisão final, serem encontradas soluções mais próximas dos interesses concretos dos colaboradores.
A empresa justifica ainda esta decisão com o facto de a médio prazo, só necessitar de uma estrutura humana constituída por 770 pessoas.
A terminar, a administração da Qimonda Portugal revela que irá ter em conta em futuras contratações, os colaboradores que são agora dispensados.
Rui Maia Pinto
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A Qimonda Portugal vai avançar com o despedimento imediato de 590 colaboradores que estão em regime de lay-off.
Esta decisão foi justificada pela administração por ser "legalmente inviável e economicamente insustentável" a continuidade destes trabalhadores.
Em comunicado, a empresa explicou que estas são medidas que vêm na sequência do Plano de Insolvência e que irão avançar de imediato por serem imprescindíveis para o relançamento da sua actividade.
No entanto, a empresa não exclui a possibilidade de durante a fase que antecede a decisão final, serem encontradas soluções mais próximas dos interesses concretos dos colaboradores.
A empresa justifica ainda esta decisão com o facto de a médio prazo, só necessitar de uma estrutura humana constituída por 770 pessoas.
A terminar, a administração da Qimonda Portugal revela que irá ter em conta em futuras contratações, os colaboradores que são agora dispensados.
Rui Maia Pinto