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Com cerca de 50 militantes, a RENAMO, o principal partido da oposição em Moçambique, «tentou» hoje o eleitorado da marginal de Maputo, uma zona pró-FRELIMO, que recebeu com apatia e alguma hostilidade o partido da «perdiz».
Ao som de uma aparelhagem alimentada a gerador, do qual saíam cânticos que prometiam que «com Dlakama no poder, o povo vai governar, o povo vai ficar feliz», a caravana de campanha da RENAMO não teve vida fácil no Mercado do Peixe de Maputo, o preferido da elite política da FRELIMO, partido no poder, para a compra de mariscos.
«Não preciso de mais papéis, já tenho um», é a resposta de uma mulher, ao rejeitar um panfleto com o rosto do presidente da RENAMO, Afonso Dhlakama, oferecido por um dos membros da caravana do partido.
Diário Digital / Lusa
Ao som de uma aparelhagem alimentada a gerador, do qual saíam cânticos que prometiam que «com Dlakama no poder, o povo vai governar, o povo vai ficar feliz», a caravana de campanha da RENAMO não teve vida fácil no Mercado do Peixe de Maputo, o preferido da elite política da FRELIMO, partido no poder, para a compra de mariscos.
«Não preciso de mais papéis, já tenho um», é a resposta de uma mulher, ao rejeitar um panfleto com o rosto do presidente da RENAMO, Afonso Dhlakama, oferecido por um dos membros da caravana do partido.
Diário Digital / Lusa