Vitorino apresenta sexta-feira no Centro Cultural de Belém o seu novo álbum «Tango» com o La Boca Livre Tango Sexteto, o mesmo grupo com que gravou em Buenos Aires, avança a Lusa.
O Boca Livre Tango Sexteto é constituído por Ramon Maschio (guitarra) e responsável pela pesquisa de alguns dos antigos tangos que Vitorino recria neste CD, e ainda Pablo Fraguela (teclas), Massimo Cavalli (contrabaixo), Irene Cadário (violino), Ruben Slominsly (bandoneón) e Rui Alves (percussão).
Em declarações à Lusa, Vitorino afirmou que estes «são músicos de primeira linha» pertencentes à Academia Nacional del Tango da Argentina. «Toda mi vida», «El dia en que mi quieras», «Mano a mano» ou «Por una cabeza» são alguns dos tangos que Vitorino interpreta, mas o seu favorito é de autoria de José Luís Borges e Astor Piazzola, «Alguién dice al tango». Entre os tangos cantados em português, há um de António Lobo Antunes, «Infiel tango», com música do próprio Vitorino.
O cantor sublinha que «em Portugal há uma tradição de composição de tango desde 1920. Primeiramente no teatro de revista, mas até à década de 1960 compôs-se muito tango, aliás nos anos 60 quem dançasse melhor o tango ganhava a menina mais bonita do baile», recordou.
Os muitos tangos que ouviu no Redondo quando criança, nomeadamente «La cumparsita», levaram Vitorino «a visitar o universo tanguero» em que além de tangos cantados, incluiu no CD dois temas instrumentais. «O tango cantado não se dança, só o instrumental», disse o cantor justificando a inclusão de dois instrumentais.
iol
O Boca Livre Tango Sexteto é constituído por Ramon Maschio (guitarra) e responsável pela pesquisa de alguns dos antigos tangos que Vitorino recria neste CD, e ainda Pablo Fraguela (teclas), Massimo Cavalli (contrabaixo), Irene Cadário (violino), Ruben Slominsly (bandoneón) e Rui Alves (percussão).
Em declarações à Lusa, Vitorino afirmou que estes «são músicos de primeira linha» pertencentes à Academia Nacional del Tango da Argentina. «Toda mi vida», «El dia en que mi quieras», «Mano a mano» ou «Por una cabeza» são alguns dos tangos que Vitorino interpreta, mas o seu favorito é de autoria de José Luís Borges e Astor Piazzola, «Alguién dice al tango». Entre os tangos cantados em português, há um de António Lobo Antunes, «Infiel tango», com música do próprio Vitorino.
O cantor sublinha que «em Portugal há uma tradição de composição de tango desde 1920. Primeiramente no teatro de revista, mas até à década de 1960 compôs-se muito tango, aliás nos anos 60 quem dançasse melhor o tango ganhava a menina mais bonita do baile», recordou.
Os muitos tangos que ouviu no Redondo quando criança, nomeadamente «La cumparsita», levaram Vitorino «a visitar o universo tanguero» em que além de tangos cantados, incluiu no CD dois temas instrumentais. «O tango cantado não se dança, só o instrumental», disse o cantor justificando a inclusão de dois instrumentais.
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