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Maitê Proença pede desculpa: "Considero-me portuguesa"

Fonsec@

In Memoriam
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Maitê Proença

D.R.

Em declarações à edição online do jornal O Globo, a actriz e apresentadora conta que o vídeo foi gravado há quatro anos para o GNT. Incomodada, Maitê Proença pede desculpas se ofendeu alguém, e diz que tudo não passou de uma brincadeira. "Só quem não vê o 'Saia Justa' poderia levar isso a sério. No programa, a gente ironiza até o presidente Lula. E isso que eu falei dos portugueses, a gente fala dos paulistas, que são estressados porque trabalham demais, ou do jeito devagar do baiano... E eu me considero uma portuguesa, porque meu avô, Augusto Galo, era português, era inclusive patrono do Clube Ginástico, tem até uma estátua em homenagem a ele lá na entrada do clube", afirma a actriz. "Eu já fui a Portugal umas 20 vezes. Alguém realmente acha que eu não gosto de Portugal? Agora realmente se eu ofendi algum português com isso, peço desculpas. Mas acho que está faltando humor nas pessoas."


Vídeo Sapo



 

rammstein

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Como português não aceito desculpas. Ela sabia muito bem o que fazia ! De boas intenções está o inferno cheio.
 

ecks1978

GF Ouro
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Como português não aceito desculpas. Ela sabia muito bem o que fazia ! De boas intenções está o inferno cheio.

e dido mais amigo rammstein:quem nao se sente nao é filho de boa gente!ela ke va dar banho ao cao e ke se lave na mesma agua!!
 

Nuno Rato

GF Prata
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Este vídeo foi para o ar no programa Saia Justa. A actriz e escritora Maitê Proença estava em Portugal por causa de uma peça teatral e aproveitou as horas vagas para fazer algumas imagens para o programa semanal do canal GNT. O tema? Aquele mesmo assunto pobre de sempre: gozar com os portugueses. Como isso ainda não basta, ela terminou o vídeo cuspindo nos Jerónimos. A pergunta é: para quê? Será um laboratório para ela ser “o próximo chafariz” da nova novela da TV Record?
Todo o vídeo é uma ofensa a Portugal e aos portugueses. Começa por ir a Sintra para mostrar uma porta de uma casa aparentemente comum com o 3 virado para a direita e, sem perceber o significado esotérico, goza com os portugueses, pois diz que aquilo demonstra que está em Portugal - os caras nem sabem colocar direito um algarismo numa porta! Só vai a Sintra, que tem imensos monumentos, castelos e palácios, para gozar com aquilo.
Depois goza com o Tejo ser, para os portugueses, o mar, quando na realidade ela está junto ao Estuário do Tejo, onde o rio desagua no mar e ambos se confundem. Fala também no Salazar, de que ela não sabe nada, imaginando que, por ter sido um ditador, foi igual a Hitler ou a Mussolini. Goza com o túmulo de Camões, com o estilo arquitectónico manuelino, enfatizando o Manuel, nome injuriado no Brasil nas piadas sobre os portugueses e fala também no episódio no Hotel com o seu PC, quando o Hotel tem áreas de Internet e se tinha problemas com o seu Computador pessoal, deveria usar o equipamento disponível no Hotel para os clientes. O Hotel não tem obrigação de reparar os equipamentos pessoais dos clientes, sejam PC's ou carros ou máquinas de barbear ou sei lá o quê.
Eu acho que ela vai ter muita vergonha quando souber das reacções dos portugueses ao vídeo e vai pensar duas vezes antes de voltar a falar do país e dos seus habitantes. Infame, só revelou ignorância e rancor, talvez dor de cotovelo, inveja.
Quem deveria ter acesso a este vídeo eram os milhares de portugueses que gastaram muitos euros para assistir às suas peças de teatro em Portugal.
É uma vergonha gente deste tipo ser adorada e idolatrada no meu país pelos meus concidadãos.
Quando deixam cair a máscara e se revelam como verdadeiramente são mostram a profunda antipatia que existe no Brasil em relação aos portugueses, é só escárnio e mal-dizer.
Fomos pioneiros na entrega da independência a este imenso território, tornaram-me livres cerca de 50 anos depois dos EUA, mas somos olhados como os culpados de todo o mal existente.
Por acaso foi uma brasileira, mas não me admirava se fosse uma portuguesa a fazer uma coisa destas, constata-se com apreensão que, sensivelmente de há 50 anos para cá, todas as virtudes tradicionais, que nos ensinaram a respeitar e cultivar, e ajudaram grandes povos a construir as suas nações, tais como o culto da tradição, a lealdade, a valentia, a nobreza de carácter e o patriotismo, têm sido sistematicamente atacados, directa e indirectamente, pela maior parte dos meios de comunicação social, tais como a imprensa, televisão, cinema, teatro, em Portugal e no exterior, e através da publicação de revistas e livros.
Dentro da mesma linha de acção, o culto dos heróis que nos foi legado pela nossa civilização greco-latina, e que inspirou tantos dos nossos antepassados para as obras e sacrifícios com que se fez Portugal, tem estado a ser substituido pela simpatia do anti-herói, um novo homem, apático e falhado, ate fisicamente repulsivo, revoltado pacificamente (mas sem sequer se indignar) , contra tudo e contra todos, contra a sociedade e até com o próprio Deus, se nele ainda pensar.
São estes os novos homens e mulheres portugueses, despojados de sentido critico e totalmente manipulados pelos media, pensam que são livres e não compreendem que estão cada vez mais dependente da rentabilidade que podem dar à empresa onde trabalham, e vão-se convertendo mais e mais nuns autênticos escravos da sociedade de consumo, ou à mercê das conveniências politicas vigentes e arquejando debaixo dos pesados impostos que, em crescendo, impiedosamente as carregam.
A sedução e o cinismo imperam. A mentira impõe-se.
E então, estará tudo perdido? Penso que não!
O povo Português, através da sua milenária vida, tem mostrado possuir uma resistência extraordinaria à destruição e uma enorme capacidade de recuperação.
Estes episódios constantes, de ataques mais ou menos premeditados, contra nós todos e contra o nosso país, não passa de uma forma camuflada de inveja de quem não tem a riqueza histórica e social que nós possuimos, o brasileiro ao gozar, ou tentar, gozar com os portugueses, está no fundo a gozar com ele mesmo, porque a nossa história é a sua história.
 
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