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RoterTeufel
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Loulé: Ameaças de fogo posto no Tribunal
Segurança para processo de risco
O aparato policial é bem visível em torno do Tribunal de Loulé. Ameaças de fogo posto no edifício levaram a GNR a montar uma operação especial de segurança enquanto decorre o julgamento de três espanhóis acusados de associação criminosa, branqueamento de capitais, 28 crimes de falsificação de documentos e quatro de burla a várias dependências bancárias algarvias.
Além da segurança à entrada da sala de audiências, com militares da GNR armados e com detectores de metais, há também homens armados no exterior. E o principal arguido, que a Justiça acredita que seja o líder do grupo, está em regime de alta segurança no Estabelecimento Prisional de Lisboa. Quando comparece no Tribunal, faz a viagem escoltado.
Melo Alves, advogado de defesa, por seu lado, considera que estas medidas de segurança são excessivas e nega qualquer conhecimento das ameaças de fogo posto, até porque, alega, seriam prejudiciais para os arguidos durante o julgamento.
De acordo com a Acusação, os arguidos (dois homens e uma mulher) pediam empréstimos a bancos para a compra de casas. Depois, na altura da escritura, um deles, com uma procuração falsa, afirmava-se representante do proprietário do imóvel. E ficavam com o dinheiro. Do grupo fariam parte ainda mais dois espanhóis (uma mulher e um homem), mas o paradeiro destes é desconhecido. Os crimes ocorreram entre 2005 e 2006, e os suspeitos foram detidos em 2007.
O esquema foi feito em todo o Algarve e dependências de vários bancos foram burladas num valor próximo do milhão de euros.
Fonte correio da manhã
Segurança para processo de risco
O aparato policial é bem visível em torno do Tribunal de Loulé. Ameaças de fogo posto no edifício levaram a GNR a montar uma operação especial de segurança enquanto decorre o julgamento de três espanhóis acusados de associação criminosa, branqueamento de capitais, 28 crimes de falsificação de documentos e quatro de burla a várias dependências bancárias algarvias.
Além da segurança à entrada da sala de audiências, com militares da GNR armados e com detectores de metais, há também homens armados no exterior. E o principal arguido, que a Justiça acredita que seja o líder do grupo, está em regime de alta segurança no Estabelecimento Prisional de Lisboa. Quando comparece no Tribunal, faz a viagem escoltado.
Melo Alves, advogado de defesa, por seu lado, considera que estas medidas de segurança são excessivas e nega qualquer conhecimento das ameaças de fogo posto, até porque, alega, seriam prejudiciais para os arguidos durante o julgamento.
De acordo com a Acusação, os arguidos (dois homens e uma mulher) pediam empréstimos a bancos para a compra de casas. Depois, na altura da escritura, um deles, com uma procuração falsa, afirmava-se representante do proprietário do imóvel. E ficavam com o dinheiro. Do grupo fariam parte ainda mais dois espanhóis (uma mulher e um homem), mas o paradeiro destes é desconhecido. Os crimes ocorreram entre 2005 e 2006, e os suspeitos foram detidos em 2007.
O esquema foi feito em todo o Algarve e dependências de vários bancos foram burladas num valor próximo do milhão de euros.
Fonte correio da manhã