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Calor afecta cães
Aquecimento global aumenta infecção por Leishmaniose
Transmissão da Leishmaniose Canina estende-se, agora, até Novembro.
Aquecimento global aumenta infecção por LeishmanioseEstudos sobre o aquecimento global mostram que há uma tendência para o aumento do período de transmissão da Leishmaniose Canina, por aumento do período de actividade dos insectos transmissores – os flebótomos. Em Portugal, este período pode prolongar-se até Novembro. Mesmo os cães que vivem dentro de casa podem ser vítimas dos flebótomos.
«Devido às alterações climáticas, a época da actividade dos parasitas tem aumentado e os cães ficam mais susceptíveis e durante mais tempo a contrair infecções, transmitidas pelas pulgas, carraças e pelo insecto flebótomo – vulgarmente chamado de mosquito. É essencial estar atento e prolongar no tempo a aplicação dos produtos anti-parasitários, como por exemplo as coleiras impregnadas de deltametrina recomendadas pela Organização Mundial de Saúde», alerta Rodolfo Neves, Médico Veterinário da Intervet Schering-Plough.
Para Rodolfo Neves é essencial que os donos dos animais estejam cientes de que até os cães que passam a maior parte do tempo dentro de casa, podem contrair a Leishmaniose. Esta doença tem uma evolução crónica e, sem tratamento, pode levar à morte do cão. «A prevenção é a medida mais importante para a saúde do animal», lembra.
Segundo um estudo realizado pelo Observatório Nacional das Leishmanioses, Portugal regista uma prevalência de Leishmaniose considerada elevada, com mais de 110 mil cães infectados, 6% da população canina.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a utilização de coleiras impregnadas de deltametrina como principal forma de prevenção durante o período de alerta para a transmissão da Leishmaniose, que vai de Abril a Novembro.
Aquecimento global aumenta infecção por Leishmaniose
Transmissão da Leishmaniose Canina estende-se, agora, até Novembro.
Aquecimento global aumenta infecção por LeishmanioseEstudos sobre o aquecimento global mostram que há uma tendência para o aumento do período de transmissão da Leishmaniose Canina, por aumento do período de actividade dos insectos transmissores – os flebótomos. Em Portugal, este período pode prolongar-se até Novembro. Mesmo os cães que vivem dentro de casa podem ser vítimas dos flebótomos.
«Devido às alterações climáticas, a época da actividade dos parasitas tem aumentado e os cães ficam mais susceptíveis e durante mais tempo a contrair infecções, transmitidas pelas pulgas, carraças e pelo insecto flebótomo – vulgarmente chamado de mosquito. É essencial estar atento e prolongar no tempo a aplicação dos produtos anti-parasitários, como por exemplo as coleiras impregnadas de deltametrina recomendadas pela Organização Mundial de Saúde», alerta Rodolfo Neves, Médico Veterinário da Intervet Schering-Plough.
Para Rodolfo Neves é essencial que os donos dos animais estejam cientes de que até os cães que passam a maior parte do tempo dentro de casa, podem contrair a Leishmaniose. Esta doença tem uma evolução crónica e, sem tratamento, pode levar à morte do cão. «A prevenção é a medida mais importante para a saúde do animal», lembra.
Segundo um estudo realizado pelo Observatório Nacional das Leishmanioses, Portugal regista uma prevalência de Leishmaniose considerada elevada, com mais de 110 mil cães infectados, 6% da população canina.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a utilização de coleiras impregnadas de deltametrina como principal forma de prevenção durante o período de alerta para a transmissão da Leishmaniose, que vai de Abril a Novembro.