Matapitosboss
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Os futuros sobre índices norte-americanos sobem, indicando que as acções norte-americanas deverão prolongar duas semanas consecutivas de ganhos, animados pela especulação de que os resultados das cotadas devem continuar a exceder as expectativas e pela subida dos preços das matérias-primas.
Os futuros do S&P 500, com maturidade em Dezembro, avançam 0,55% para 1.088,00 pontos e os do Nasdaq ganham 0,64% para 1.742,50 pontos. Os do Dow Jones Industrial Average apreciam 0,45% para 9.969 pontos.
“Os resultados têm mostrado, até agora, uma tendência positiva”, disse o analista chefe do LGT Capital Management, à Bloomberg. “As empresas ainda têm um bom controlo de custos, mas agora, como já vimos no trimestre passado, as vendas também mostram uma evolução positiva. A combinação das duas coisas deve ser boa para o mercado”, acrescentou.
A Texas Instruments e a Apple sobem ao negociar na Alemanha, antes de apresentarem resultados, hoje, após o encerramento do mercado. A Alcoa, que é a maior produtora de alumínio dos Estados Unidos e a Barrick Gold avançam a acompanhar a subida dos preços dos metais, enquanto a Exxon Móbil sobe a acompanhar a valorização do petróleo.
As acções norte-americanas subiram na semana passada, levando o Dow Jones a negociar acima dos 10 mil pontos pela primeira vez em mais de um ano, animadas pelos resultados do JPMorgan, da Intel e do Google.
A Alcoa sobe 1,6% para 14,26 dólares, enquanto o cobre avança com a especulação de que um relatório na China mostre que o crescimento acelerou na economia do país que é o maior consumidor de metais, conduzido pelo plano de estímulo à economia, de 586 mil milhões de dólares.
A Barrick Gold ganha 1,6% para 39,28 dólares, com o ouro a subir em Londres e a Exxon, maior petrolífera dos Estados Unidos, progrediu 0,5% para 73,49 dólares, com o petróleo a negociar acima dos 78 dólares por barril, em Nova Iorque.
Hoje será conhecido, nos Estados Unidos, o relatório de confiança dos construtores de habitações. As previsões dos economistas consultados pela agência Bloomberg apontam para que este índice tenha subido para o valor mais alto em 17 meses. O relatório será divulgado às 18 horas de Lisboa.
Fonte: Jornal de Negócios
Os futuros do S&P 500, com maturidade em Dezembro, avançam 0,55% para 1.088,00 pontos e os do Nasdaq ganham 0,64% para 1.742,50 pontos. Os do Dow Jones Industrial Average apreciam 0,45% para 9.969 pontos.
“Os resultados têm mostrado, até agora, uma tendência positiva”, disse o analista chefe do LGT Capital Management, à Bloomberg. “As empresas ainda têm um bom controlo de custos, mas agora, como já vimos no trimestre passado, as vendas também mostram uma evolução positiva. A combinação das duas coisas deve ser boa para o mercado”, acrescentou.
A Texas Instruments e a Apple sobem ao negociar na Alemanha, antes de apresentarem resultados, hoje, após o encerramento do mercado. A Alcoa, que é a maior produtora de alumínio dos Estados Unidos e a Barrick Gold avançam a acompanhar a subida dos preços dos metais, enquanto a Exxon Móbil sobe a acompanhar a valorização do petróleo.
As acções norte-americanas subiram na semana passada, levando o Dow Jones a negociar acima dos 10 mil pontos pela primeira vez em mais de um ano, animadas pelos resultados do JPMorgan, da Intel e do Google.
A Alcoa sobe 1,6% para 14,26 dólares, enquanto o cobre avança com a especulação de que um relatório na China mostre que o crescimento acelerou na economia do país que é o maior consumidor de metais, conduzido pelo plano de estímulo à economia, de 586 mil milhões de dólares.
A Barrick Gold ganha 1,6% para 39,28 dólares, com o ouro a subir em Londres e a Exxon, maior petrolífera dos Estados Unidos, progrediu 0,5% para 73,49 dólares, com o petróleo a negociar acima dos 78 dólares por barril, em Nova Iorque.
Hoje será conhecido, nos Estados Unidos, o relatório de confiança dos construtores de habitações. As previsões dos economistas consultados pela agência Bloomberg apontam para que este índice tenha subido para o valor mais alto em 17 meses. O relatório será divulgado às 18 horas de Lisboa.
Fonte: Jornal de Negócios