Matapitosboss
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Os preços do petróleo mantinham a tendência de subida, a atingirem o nível mais alto desde 14 de Outubro de 2008, tanto em Nova Iorque como em Londres. O crude de referência dos EUA já está perto dos 80 dólares por barril. Hoje esteve a 31 cêntimos de lá chegar.
O contrato de Novembro – que expira amanhã - do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 1,02%, para 79,33 dólares por barril, depois de ter chegado a negociar nos 79,69 dólares, o mais alto valor desde 14 de Outubro de 2008.
Em Londres, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 0,71%, para 77,54 dólares por barril. Pouco antes, chegou também ao máximo desde 14 de Outubro do ano passado, ao tocar nos 77,87 dólares.
A “performance” positiva das bolsas de valores e a queda do dólar face ao euro têm contribuído para a subida do crude. Os sinais de recuperação económica também têm ajudado, já que intensificam a expectativa de uma retoma da procura de combustível.
Hoje, os mercados accionistas têm estado a ganhar bastante terreno, sustentados pelos resultados trimestrais de grandes empresas, que têm superado na sua maioria as estimativas dos analistas.
“Enquanto não forem divulgados, na quarta-feira, os dados relativos às reservas de crude, gasolina e destilados, continuamos a seguir a tendência dos mercados accionistas e do dólar”, comentou à Bloomberg um analista e operador da Tradition Energy, Gene McGillian.
A meio da tarde, as cotações estiveram brevemente no vermelho, penalizadas pela especulação de que as reservas de crude estão demasiado elevadas para justificarem a actual escalada dos preços, mas acabaram por inverter a tendência.
Fonte: Jornal de Negócios
O contrato de Novembro – que expira amanhã - do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, seguia a ganhar 1,02%, para 79,33 dólares por barril, depois de ter chegado a negociar nos 79,69 dólares, o mais alto valor desde 14 de Outubro de 2008.
Em Londres, o contrato de Dezembro do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avançava 0,71%, para 77,54 dólares por barril. Pouco antes, chegou também ao máximo desde 14 de Outubro do ano passado, ao tocar nos 77,87 dólares.
A “performance” positiva das bolsas de valores e a queda do dólar face ao euro têm contribuído para a subida do crude. Os sinais de recuperação económica também têm ajudado, já que intensificam a expectativa de uma retoma da procura de combustível.
Hoje, os mercados accionistas têm estado a ganhar bastante terreno, sustentados pelos resultados trimestrais de grandes empresas, que têm superado na sua maioria as estimativas dos analistas.
“Enquanto não forem divulgados, na quarta-feira, os dados relativos às reservas de crude, gasolina e destilados, continuamos a seguir a tendência dos mercados accionistas e do dólar”, comentou à Bloomberg um analista e operador da Tradition Energy, Gene McGillian.
A meio da tarde, as cotações estiveram brevemente no vermelho, penalizadas pela especulação de que as reservas de crude estão demasiado elevadas para justificarem a actual escalada dos preços, mas acabaram por inverter a tendência.
Fonte: Jornal de Negócios