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RoterTeufel
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Crime: Invadiu Tribunal de Gaia, em 2008, porque queria ver o filho
‘Barricado’ vai continuar preso
Carlos Marinho, o homem que em 2008 se barricou no Tribunal de Gaia, onde ameaçou e sequestrou uma juíza com uma pistola de alarme, foi ontem condenado a três anos e meio de prisão pelo Tribunal de S. João Novo, no Porto.
A maioria dos factos que constam da acusação ficaram provados. No entanto, inicialmente o arguido estava acusado de cinco crimes de sequestro mas o colectivo, constituído por três juízes e quatro jurados, decidiu condená-lo apenas por um. O sequestrador terá ainda de pagar uma coima de 600 euros por posse ilegal de arma.
Para a Defesa, nem tudo foi desfavorável a Carlos Marinho já que o tribunal optou pela absolvição dos crimes de coacção a órgão institucional e de ameaça agravada. O advogado, Pedro Mendes Ferreira, não compreende, no entanto, por que não foi atribuída a suspensão de pena – situação possível quando é inferior a cinco anos. "Fiquei surpreendido. Vamos analisar bem o acórdão e ver se vale a pena recorrer. Faz-me confusão que seja condenado por um crime de sequestro e pelos outros não", disse ao CM.
Em Maio de 2008, Carlos Marinho invadiu o Tribunal de VN Gaia com uma pistola e um engenho alegadamente explosivo, exigindo a resolução de um processo de regulação de poder paternal que o impedia de ver o filho há mais de um ano.
Fonte Correio da Manhã
‘Barricado’ vai continuar preso
Carlos Marinho, o homem que em 2008 se barricou no Tribunal de Gaia, onde ameaçou e sequestrou uma juíza com uma pistola de alarme, foi ontem condenado a três anos e meio de prisão pelo Tribunal de S. João Novo, no Porto.
A maioria dos factos que constam da acusação ficaram provados. No entanto, inicialmente o arguido estava acusado de cinco crimes de sequestro mas o colectivo, constituído por três juízes e quatro jurados, decidiu condená-lo apenas por um. O sequestrador terá ainda de pagar uma coima de 600 euros por posse ilegal de arma.
Para a Defesa, nem tudo foi desfavorável a Carlos Marinho já que o tribunal optou pela absolvição dos crimes de coacção a órgão institucional e de ameaça agravada. O advogado, Pedro Mendes Ferreira, não compreende, no entanto, por que não foi atribuída a suspensão de pena – situação possível quando é inferior a cinco anos. "Fiquei surpreendido. Vamos analisar bem o acórdão e ver se vale a pena recorrer. Faz-me confusão que seja condenado por um crime de sequestro e pelos outros não", disse ao CM.
Em Maio de 2008, Carlos Marinho invadiu o Tribunal de VN Gaia com uma pistola e um engenho alegadamente explosivo, exigindo a resolução de um processo de regulação de poder paternal que o impedia de ver o filho há mais de um ano.
Fonte Correio da Manhã