R
RoterTeufel
Visitante
Polícia inglesa investiga argelino que se gabou de ter levado a criança a troco de 65 mil €
Madeleine raptada “por encomenda”
Madeleine McCann, desaparecida da Praia da Luz, Algarve, em Maio de 2007, pode ter sido raptada por encomenda e levada para a casa de uma família rica de Marrocos. E tudo a troco de 65 mil euros.
Esta é a mais recente hipótese a ser alegadamente investigada pelas autoridades inglesas, que pretendem interrogar dois britânicos que estão detidos por negócios ligados ao mundo da droga, alguns dos quais em Portugal. Segundo notícia o jornal inglês ‘Daily Star’, Paul Bennett e James Neil disseram que um argelino, Younis Tariq – conhecido das autoridades portuguesas –, terá tentado ficar-lhes com o negócio da droga em Albufeira e que se estava sempre a gabar de raptar crianças por encomenda.
“Tiveram um encontro após o desaparecimento de Maddie e o argelino disse que tinha sido ele e o seu grupo a raptar Maddie”, disse uma fonte anónima. Maddie terá sido levada de ferry para Marrocos e entregue a uma família rica.
Fonte Correio da Manhã
Madeleine raptada “por encomenda”
Madeleine McCann, desaparecida da Praia da Luz, Algarve, em Maio de 2007, pode ter sido raptada por encomenda e levada para a casa de uma família rica de Marrocos. E tudo a troco de 65 mil euros.
Esta é a mais recente hipótese a ser alegadamente investigada pelas autoridades inglesas, que pretendem interrogar dois britânicos que estão detidos por negócios ligados ao mundo da droga, alguns dos quais em Portugal. Segundo notícia o jornal inglês ‘Daily Star’, Paul Bennett e James Neil disseram que um argelino, Younis Tariq – conhecido das autoridades portuguesas –, terá tentado ficar-lhes com o negócio da droga em Albufeira e que se estava sempre a gabar de raptar crianças por encomenda.
“Tiveram um encontro após o desaparecimento de Maddie e o argelino disse que tinha sido ele e o seu grupo a raptar Maddie”, disse uma fonte anónima. Maddie terá sido levada de ferry para Marrocos e entregue a uma família rica.
Fonte Correio da Manhã