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Atirou contra patrulha da GNR

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RoterTeufel

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Santarém: Padrasto escondido na carrinha foi morto a tiro
Atirou contra patrulha da GNR


Um cadastrado, de 31 anos, acusado de tentar matar vários soldados da GNR durante uma perseguição, vai responder por sete crimes no Tribunal de Almeirim. Dessa perseguição, resultou a morte do seu padrasto, que estava escondido na traseira da carrinha e foi atingido por um disparo de shotgun de um milita.

Os factos remontam a Junho de 2003. Nelson P., o amigo Raphael e o padrasto, Vítor Santos – em liberdade condicional –, estavam parados em Alpiarça (para roubar um carro) e, ao verem a GNR, arrancaram com a carrinha, tentando atropelar a patrulha – o que repetiram mais à frente.

Na fuga em direcção a Santarém, Nelson P. disparou vários tiros, tendo atingido um dos carros da GNR. A Guarda ripostou, primeiro com balas de borracha e depois com munições reais, que acertaram na porta traseira da carrinha.

Os fugitivos só foram capturados ao fim de 25 quilómetros. Quando os militares abriram a porta de trás da carrinha, encontraram Vítor Santos ferido. O homem, de 42 anos, acabou por morrer no hospital.

A mãe de Nelson P., e mulher do falecido Vítor Santos, acusou o militar que disparou de homicídio doloso e omissão de auxílio. O juiz decidiu não levar o militar a tribunal, alegando sempre que a vítima não estava visível por estar agachada na traseira da carrinha.


Fonte Correio da Manhã
 
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