- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 21
- Gostos Recebidos
- 0
O Governo da China confirmou hoje a execução de duas pessoas que participaram nos violentos distúrbios registados no Tibete em Março de 2008.
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Ma Zhaoxu, foi quem fez o anúncio das duas execuções, as primeiras relacionadas com as revoltas de Lhasa que são oficialmente confirmadas.
As declarações de Ma acabaram por confirmar, pelo menos parcialmente, as informações que grupos de activistas deram na semana passada, quando disseram que quatro tibetanos foram executados a 20 de Outubro.
Segundo essas informações, divulgadas pelo Movimento Tibetano Global, que agrupa 166 organizações no mundo inteiro, dois dos executados, Lobsang Gyaltsen e Loyak, foram condenados à morte a 8 de Abril por terem causado os incêndios que mataram sete pessoas da etnia han, maioritária na China.
Os dados sobre os outros dois tibetanos não estão claros, reconheceu o Movimento Tibetano Global. Mas um deles poderia ser Penkyi, que, de acordo com a imprensa oficial chinesa, foi condenado à morte em Abril por matar seis pessoas ao queimar duas lojas.As organizações que assinaram o comunicado condenaram as execuções. Segundo elas, os quatro tibetanos, como muitos outros julgados após as revoltas de Lhasa, não tiveram um julgamento justo.
Os protestos na capital tibetana ocorreram a 14 de Março de 2008 e foram os de maior dimensão em 20 anos.
No total, 18 civis e um polícia perderam a vida.
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Ma Zhaoxu, foi quem fez o anúncio das duas execuções, as primeiras relacionadas com as revoltas de Lhasa que são oficialmente confirmadas.
As declarações de Ma acabaram por confirmar, pelo menos parcialmente, as informações que grupos de activistas deram na semana passada, quando disseram que quatro tibetanos foram executados a 20 de Outubro.
Segundo essas informações, divulgadas pelo Movimento Tibetano Global, que agrupa 166 organizações no mundo inteiro, dois dos executados, Lobsang Gyaltsen e Loyak, foram condenados à morte a 8 de Abril por terem causado os incêndios que mataram sete pessoas da etnia han, maioritária na China.
Os dados sobre os outros dois tibetanos não estão claros, reconheceu o Movimento Tibetano Global. Mas um deles poderia ser Penkyi, que, de acordo com a imprensa oficial chinesa, foi condenado à morte em Abril por matar seis pessoas ao queimar duas lojas.As organizações que assinaram o comunicado condenaram as execuções. Segundo elas, os quatro tibetanos, como muitos outros julgados após as revoltas de Lhasa, não tiveram um julgamento justo.
Os protestos na capital tibetana ocorreram a 14 de Março de 2008 e foram os de maior dimensão em 20 anos.
No total, 18 civis e um polícia perderam a vida.
