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RoterTeufel
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Cascais: Moradores ficaram em pânico com o acidente, em Murtal
Soterrado em explosão de gás (COMVÍDEO)
"Foi um estrondo tão grande que até pensei que a minha casa também não escapasse", começa por recordar ao CM Luís Gonçalves, que assistiu à destruição causada por uma explosão de gás numa casa, ontem de madrugada, em Murtal, concelho de Cascais. Eram 05h30 e o único morador, 32 anos, foi encontrado na casa de banho em roupa interior, debaixo dos escombros. "Pedia por ajuda muito aflito, mas manteve-se sempre consciente", continua a testemunha, de 42 anos. Depois de assistido pelo INEM no local, foi transferido para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, com grande parte do corpo queimado. Tinha queimaduras sobretudo na cara e nos membros.
Para trás ficaram quatro casas parcialmente destruídas, inclusive um restaurante, e cinco carros igualmente danificados. "As pedras saltaram e partiram as janelas das casas e dos carros", relata Carlos Luz, um morador que ficou com o carro amolgado e sem água, luz e gás.
Ricardo Jorge Maia, a vítima, tem 32 anos e segundo alguns moradores trabalha na empresa Viveiros Falcão. Vivia sozinho naquela casa, há apenas três meses.
A Polícia Judiciária de Lisboa foi chamada e está a investigar as causas da explosão. No local estiveram as corporações de Bombeiros da Parede, Alcabideche e Estoril, a PSP e o INEM. Os trabalhos de limpeza da zona duraram todo o dia.
Fonte Correio da Manhã
Soterrado em explosão de gás (COMVÍDEO)
"Foi um estrondo tão grande que até pensei que a minha casa também não escapasse", começa por recordar ao CM Luís Gonçalves, que assistiu à destruição causada por uma explosão de gás numa casa, ontem de madrugada, em Murtal, concelho de Cascais. Eram 05h30 e o único morador, 32 anos, foi encontrado na casa de banho em roupa interior, debaixo dos escombros. "Pedia por ajuda muito aflito, mas manteve-se sempre consciente", continua a testemunha, de 42 anos. Depois de assistido pelo INEM no local, foi transferido para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, com grande parte do corpo queimado. Tinha queimaduras sobretudo na cara e nos membros.
Para trás ficaram quatro casas parcialmente destruídas, inclusive um restaurante, e cinco carros igualmente danificados. "As pedras saltaram e partiram as janelas das casas e dos carros", relata Carlos Luz, um morador que ficou com o carro amolgado e sem água, luz e gás.
Ricardo Jorge Maia, a vítima, tem 32 anos e segundo alguns moradores trabalha na empresa Viveiros Falcão. Vivia sozinho naquela casa, há apenas três meses.
A Polícia Judiciária de Lisboa foi chamada e está a investigar as causas da explosão. No local estiveram as corporações de Bombeiros da Parede, Alcabideche e Estoril, a PSP e o INEM. Os trabalhos de limpeza da zona duraram todo o dia.
Vídeo Sapo | |
Fonte Correio da Manhã