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RoterTeufel
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Galp, BCP e EDP também
Administradores da REN e quadros da REFER alvo de buscas (ACTUALIZADA)
A Polícia Judiciária, numa operação coordenada pelo departamento de Aveiro, está neste momento a efectuar buscas em locais de trabalho de administradores da Rede Eléctrica Nacional (REN), quadros da Rede Ferroviária Nacional (REFER) e de outras empresas detidas directa ou indirectamente pelo Estado.
A investigação começou há mais de um ano quando a PJ descobriu um caso de fraude fiscal que envolvia empresas de sucatas de Ovar e Aveiro e alguns quadros da REFER. Estava em causa a compra e venda de sucata de material ferroviário e um negócio paralelo de facturas falsas.
O proprietário de um importante grupo de Ovar, que detém entre outras a empresa O2, foi constituído arguido por uma fraude de 11,600 milhões de euros. No ano passado, a PJ apontava para facturas fictícias na ordem dos 33 milhões de euros, mas entretanto foram encontradas outras ramificações.
Outras empresas detidas directa ou indirectamente pelo Estado começaram a ser também alvo de buscas, entre elas a Galp, BCP e EDP.
Em causa estão os crimes de corrupção, tráfico de influência e branqueamento de capitais, fraude fiscal.
O CM sabe que ao mesmo tempo estão a decorrer outras buscas nos departamentos espalhados pelo País, devendo ser constituídos dezenas de arguidos.
A operação da PJ de Aveiro conta com a colaboração de investigadores do crime económico e da directoria de Lisboa.
Os administradores e quadros das empresas envolvidas estão a ser notificados e deverão ser ouvidos no primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Aveiro. Desconhece-se ainda quantos são e quem são os arguidos.
Contactada pelo CM, a REFER garantiu que está a ser prestado todo o apoio à Polícia Judiciária, recusando porém adiantar mais pormenores. Por outro lado, a empresa garante que nenhuma das empresas-sede foi alvo de buscas.
Fonte Correio da Manhã
Administradores da REN e quadros da REFER alvo de buscas (ACTUALIZADA)
A Polícia Judiciária, numa operação coordenada pelo departamento de Aveiro, está neste momento a efectuar buscas em locais de trabalho de administradores da Rede Eléctrica Nacional (REN), quadros da Rede Ferroviária Nacional (REFER) e de outras empresas detidas directa ou indirectamente pelo Estado.
A investigação começou há mais de um ano quando a PJ descobriu um caso de fraude fiscal que envolvia empresas de sucatas de Ovar e Aveiro e alguns quadros da REFER. Estava em causa a compra e venda de sucata de material ferroviário e um negócio paralelo de facturas falsas.
O proprietário de um importante grupo de Ovar, que detém entre outras a empresa O2, foi constituído arguido por uma fraude de 11,600 milhões de euros. No ano passado, a PJ apontava para facturas fictícias na ordem dos 33 milhões de euros, mas entretanto foram encontradas outras ramificações.
Outras empresas detidas directa ou indirectamente pelo Estado começaram a ser também alvo de buscas, entre elas a Galp, BCP e EDP.
Em causa estão os crimes de corrupção, tráfico de influência e branqueamento de capitais, fraude fiscal.
O CM sabe que ao mesmo tempo estão a decorrer outras buscas nos departamentos espalhados pelo País, devendo ser constituídos dezenas de arguidos.
A operação da PJ de Aveiro conta com a colaboração de investigadores do crime económico e da directoria de Lisboa.
Os administradores e quadros das empresas envolvidas estão a ser notificados e deverão ser ouvidos no primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Aveiro. Desconhece-se ainda quantos são e quem são os arguidos.
Contactada pelo CM, a REFER garantiu que está a ser prestado todo o apoio à Polícia Judiciária, recusando porém adiantar mais pormenores. Por outro lado, a empresa garante que nenhuma das empresas-sede foi alvo de buscas.
Fonte Correio da Manhã