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RoterTeufel
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Tirado de casa e abatido a tiro
PJ de Lisboa prende cinco homicidas
A Secção de Homicídios da PJ de Lisboa apresenta esta quinta-feira a tribunal os cinco suspeitos do homicídio de Mussa Djau, em Algueirão, Sintra.
Ao que o CM apurou, os cinco homens foram detidos ontem, depois de a PJ ter reunido prova de que foram eles a executar o guineense de 25 anos à porta de casa, na manhã de 10 de Agosto, para ajustar contas relacionadas com uma dívida por tráfico de droga.
Pelas 08h00, tal como o CM avançou na altura, o gang chegou ao prédio na rua Gil Eanes, onde acabou por abater Mussa com quatro tiros. Segundo o cunhado da vítima, “um deles tocou à campainha e o Mussa foi ver quem era. Espreitou pelo óculo e viu um tipo de capuz na cabeça. Só disse: ‘Merda, estes gajos estão cá outra vez, mas hoje eu abro a porta’', contou Amadu Tidjani Baldé.
“O Mussa abriu a porta de casa e saiu para a entrada do prédio. Depois começaram a discutir e o Mussa deu-lhe um soco. Foi aí que ele sacou da pistola e deu dois tiros. Os [quatro] amigos entraram a correr para ver o que se passava, mas o Mussa ainda reagiu e correu atrás dele. Quando chegou à rua deram-lhe mais dois tiros e ele caiu entre os carros. Depois puxaram-no por uma perna para dentro do prédio, mas, como havia muita gente a ver, fugiram', recordou na altura o cunhado de Mussa Djau. Passaram menos de três meses e a PJ obteve provas suficientes para prender os cinco suspeitos – que deverão ser ainda hoje interrogados por um juiz no Tribunal de Sintra.
Fonte Correio da Manhã
PJ de Lisboa prende cinco homicidas
A Secção de Homicídios da PJ de Lisboa apresenta esta quinta-feira a tribunal os cinco suspeitos do homicídio de Mussa Djau, em Algueirão, Sintra.
Ao que o CM apurou, os cinco homens foram detidos ontem, depois de a PJ ter reunido prova de que foram eles a executar o guineense de 25 anos à porta de casa, na manhã de 10 de Agosto, para ajustar contas relacionadas com uma dívida por tráfico de droga.
Pelas 08h00, tal como o CM avançou na altura, o gang chegou ao prédio na rua Gil Eanes, onde acabou por abater Mussa com quatro tiros. Segundo o cunhado da vítima, “um deles tocou à campainha e o Mussa foi ver quem era. Espreitou pelo óculo e viu um tipo de capuz na cabeça. Só disse: ‘Merda, estes gajos estão cá outra vez, mas hoje eu abro a porta’', contou Amadu Tidjani Baldé.
“O Mussa abriu a porta de casa e saiu para a entrada do prédio. Depois começaram a discutir e o Mussa deu-lhe um soco. Foi aí que ele sacou da pistola e deu dois tiros. Os [quatro] amigos entraram a correr para ver o que se passava, mas o Mussa ainda reagiu e correu atrás dele. Quando chegou à rua deram-lhe mais dois tiros e ele caiu entre os carros. Depois puxaram-no por uma perna para dentro do prédio, mas, como havia muita gente a ver, fugiram', recordou na altura o cunhado de Mussa Djau. Passaram menos de três meses e a PJ obteve provas suficientes para prender os cinco suspeitos – que deverão ser ainda hoje interrogados por um juiz no Tribunal de Sintra.
Fonte Correio da Manhã