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RoterTeufel
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Gaia: Pintor de 37 anos foi visto pela última vez no café
Apareceu morto debaixo de ponte
A última vez que Domingos Silva, de 37 anos, foi visto com vida saía do café Sol Nascente, ontem à 00h30, em Lever, Gaia, mas segundo testemunhas estava alcoolizado. Já de manhã, o seu corpo foi encontrado debaixo de uma ponte, da futura auto-estrada A41, em construção. Os ferimentos na cabeça e pescoço ainda levaram a PJ ao local por suspeitas de crime, mas fonte da GNR afirmou ao CM que as investigações apontam para a tese de "queda acidental".
A emoção junto dos irmãos e amigos mais chegados de Domingos era evidente. "Isto é uma situação muito dura para nós. Fui avisado para vir para aqui e sinceramente não sabemos muito bem o que aconteceu", disse ao CM um dos 11 irmãos da vítima Jaime Silva.
Três amigos de Domingos que tinham estado com ele no café Sol Nascente afirmaram que "ele estava com os copos". "Estava bem--disposto, mas depois vimo-lo sair sozinho e nunca mais o vimos. Não sabemos o que aconteceu", salientaram os companheiros.
A proprietária do estabelecimento conduz a sua versão no mesmo sentido. "Ele costuma beber ao fim-de-semana. Ontem bebeu dois copos de aguardente e três cervejas", disse Elisa Rocha.
Para os amigos do pintor é mais plausível que este tenha caído de uma altura de 12 metros, num local muito escuro, do que alguém o tenha assassinado. "Não acredito. Ele era bom homem e não lhe conhecíamos inimigos. Para mim foi um acidente", disse Luís Sousa.
O resgate do corpo foi difícil, tendo demorado cerca de três horas e obrigado à utilização de meios especializados, nomeadamente equipamento de montanhismo.
Fonte Correio da Manhã
Apareceu morto debaixo de ponte
A última vez que Domingos Silva, de 37 anos, foi visto com vida saía do café Sol Nascente, ontem à 00h30, em Lever, Gaia, mas segundo testemunhas estava alcoolizado. Já de manhã, o seu corpo foi encontrado debaixo de uma ponte, da futura auto-estrada A41, em construção. Os ferimentos na cabeça e pescoço ainda levaram a PJ ao local por suspeitas de crime, mas fonte da GNR afirmou ao CM que as investigações apontam para a tese de "queda acidental".
A emoção junto dos irmãos e amigos mais chegados de Domingos era evidente. "Isto é uma situação muito dura para nós. Fui avisado para vir para aqui e sinceramente não sabemos muito bem o que aconteceu", disse ao CM um dos 11 irmãos da vítima Jaime Silva.
Três amigos de Domingos que tinham estado com ele no café Sol Nascente afirmaram que "ele estava com os copos". "Estava bem--disposto, mas depois vimo-lo sair sozinho e nunca mais o vimos. Não sabemos o que aconteceu", salientaram os companheiros.
A proprietária do estabelecimento conduz a sua versão no mesmo sentido. "Ele costuma beber ao fim-de-semana. Ontem bebeu dois copos de aguardente e três cervejas", disse Elisa Rocha.
Para os amigos do pintor é mais plausível que este tenha caído de uma altura de 12 metros, num local muito escuro, do que alguém o tenha assassinado. "Não acredito. Ele era bom homem e não lhe conhecíamos inimigos. Para mim foi um acidente", disse Luís Sousa.
O resgate do corpo foi difícil, tendo demorado cerca de três horas e obrigado à utilização de meios especializados, nomeadamente equipamento de montanhismo.
Fonte Correio da Manhã