Só 1 % das crianças recorreria aos pais numa situação de risco na internet, revela um estudo apresentado no I Congresso Internacional de Menores nas Tecnologias da Informação e Comunicação, realizado em Gijon, Espanha, que juntou 500 especialistas. Mas, segundo o «El Pais», 33 por cento dos pais acreditam que os filhos lhes pediriam ajuda em caso de perigo online.
Os especialistas consideram que o problema é que, apesar de as crianças estarem conscientes (por vezes até mais do que os pais) da existência de riscos online, não sabem avaliar os perigos que encontram.
Pablo Pérez San-José, responsável pelo Observatório da Segurança da Informação (INTECO), realça o facto de as crianças passarem cerca e 14,5 horas semanais na net, navegando sobretudo a partir de casa. Por isso, os especialistas presentes no congresso destacam a necessidade de difundir as medidas a adoptar em situações problemáticas, tanto para pais como para filhos.
O papel da escola não foi esquecido e os especialistas defendem ainda que o uso da net deve ser feito incluindo um trabalho preventivo, alertando as crianças para os perigos com que podem deparar-se ao navegar.
iol
Os especialistas consideram que o problema é que, apesar de as crianças estarem conscientes (por vezes até mais do que os pais) da existência de riscos online, não sabem avaliar os perigos que encontram.
Pablo Pérez San-José, responsável pelo Observatório da Segurança da Informação (INTECO), realça o facto de as crianças passarem cerca e 14,5 horas semanais na net, navegando sobretudo a partir de casa. Por isso, os especialistas presentes no congresso destacam a necessidade de difundir as medidas a adoptar em situações problemáticas, tanto para pais como para filhos.
O papel da escola não foi esquecido e os especialistas defendem ainda que o uso da net deve ser feito incluindo um trabalho preventivo, alertando as crianças para os perigos com que podem deparar-se ao navegar.
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