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Prática de desporto na juventude diminui a incidência de diabetes e obesidade na idad

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Prática de desporto na juventude diminui a incidência de diabetes e obesidade na idade adulta

<TABLE cellSpacing=0 cellPadding=3 align=right><TBODY><TR><TD bgColor=#eeeeee>
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</TD></TR></TBODY></TABLE>Estudo indica que a participação em actividades desportivas durante pelo menos três anos da juventude está associada a um risco reduzido de desenvolver síndrome metabólica na idade adulta. A síndrome metabólica é caracterizada por alterações no metabolismo da glicose (açúcar), obesidade, hipertensão e alterações da gordura do sangue (dislipidemia). O estudo, realizado por investigadores finlandeses, pretendeu avaliar os efeitos da actividade desportiva organizada na juventude sobre a síndrome metabólica na idade adulta.

Participaram no estudo 704 rapazes e 789 raparigas finlandeses com idades entre os três e os 18 anos, seleccionados em 1980.

As crianças e adolescentes foram acompanhados durante 21 anos, com os dados de participação desportiva, tendo sido avaliados em 1980 e 1983 através de questionários e exame médico.

Os participantes foram divididos em atletas e não-atletas em cada reavaliação, e então classificados em quatro grupos: atleta constante, iniciante, desistente e não-atleta. E o risco de síndrome metabólica em 2001 foi definido como uma variável categórica baseada nas orientações do European Group for the Study of Insulin Resistance (EGIR) e como uma variável contínua através da soma dos valores das variáveis metabólicas individuais.

A participação desportiva intensa durante três anos esteve inversamente e significativamente associada com o nível de síndrome metabólica e com a prevalência da condição na vida adulta definida pelo EGIR (p<0,05).
Esta associação permaneceu significativa após ajuste para idade, nível basal para síndrome metabólica, tabagismo e ingestão calórica total, e após ajustes adicionais para actividade física em momentos de lazer.

Os iniciantes durante três anos tiveram menor probabilidade de ter a síndrome do que os não-atletas, e os desistentes tiveram maior risco dos que os atletas persistentes. Estas associações foram atenuadas nos homens através do ajuste para todos os factores de confusão em potencial.

Fonte:Sapo


 
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