O Governo elege, no programa que apresentou esta segunda-feira na Assembleia da República, várias prioridades para relançar a economia. Entre elas está o apoio às pequenas e médias empresas (PME), a revolução energética e o investimento em obras públicas.
O apoio às PME surge também como uma forma de estimular o emprego, tal como as obras públicas.
As cinco prioridades nesta frente são: avançar com investimento público modernizador, apoiar as PME, internacionalizar a economia, firmar um Pacto para o Emprego e reforçar a parceria com o sector social.
Para o Governo, as PME são uma parte essencial da sustentação dos sectores mais modernos e dinâmicos da economia.
Lliderar na revolução energética é uma das metas, por exemplo eliminando as importações de electricidade até 2020 ou multiplicando por 10 a actual meta da energia solar.
«O desafio do aquecimento global e das alterações climáticas é uma extraordinária oportunidade para Portugal», designadamente para «adoptar medidas para aumentar a autonomia energética», além de «diminuir fortemente o défice externo e o endividamento do país».
Para isso, é necessário aumentar a produção de energia a partir de fontes renováveis, melhorar a eficiência energética, expandir a fileira industrial ligada à energia e introduzir uma nova mobilidade eléctrica, apostando, por exemplo, em carros eléctricos.
No domínio das obras públicas, o Executivo mantém a abertura da ligação a Espanha em alta velocidade até 2013 e a construção do novo aeroporto em Alcochete.
Nesse investimento inclui-se assim a Rede Ferroviária de Alta Velocidade, com as Linhas Porto-Vigo e Lisboa-Madrid a concluir até 2013 e a linha Lisboa-Porto até 2015, bem como a terceira travessia do Tejo, entre Chelas e o Barreiro, cuja decisão de construção o Governo anunciou em Abril de 2008.
iol
O apoio às PME surge também como uma forma de estimular o emprego, tal como as obras públicas.
As cinco prioridades nesta frente são: avançar com investimento público modernizador, apoiar as PME, internacionalizar a economia, firmar um Pacto para o Emprego e reforçar a parceria com o sector social.
Para o Governo, as PME são uma parte essencial da sustentação dos sectores mais modernos e dinâmicos da economia.
Lliderar na revolução energética é uma das metas, por exemplo eliminando as importações de electricidade até 2020 ou multiplicando por 10 a actual meta da energia solar.
«O desafio do aquecimento global e das alterações climáticas é uma extraordinária oportunidade para Portugal», designadamente para «adoptar medidas para aumentar a autonomia energética», além de «diminuir fortemente o défice externo e o endividamento do país».
Para isso, é necessário aumentar a produção de energia a partir de fontes renováveis, melhorar a eficiência energética, expandir a fileira industrial ligada à energia e introduzir uma nova mobilidade eléctrica, apostando, por exemplo, em carros eléctricos.
No domínio das obras públicas, o Executivo mantém a abertura da ligação a Espanha em alta velocidade até 2013 e a construção do novo aeroporto em Alcochete.
Nesse investimento inclui-se assim a Rede Ferroviária de Alta Velocidade, com as Linhas Porto-Vigo e Lisboa-Madrid a concluir até 2013 e a linha Lisboa-Porto até 2015, bem como a terceira travessia do Tejo, entre Chelas e o Barreiro, cuja decisão de construção o Governo anunciou em Abril de 2008.
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