Os principais vulcões potencialmente activos nos Açores vão ser estudados durante os próximos três anos. O objectivo do projecto de investigação é permitir melhorar o sistema de resposta rápida em caso de erupção.
«Vamos estudar alguns dos vulcões mais importantes dos Açores e assim aumentar o conhecimento sobre o seu comportamento para melhorar o sistema de resposta rápida em caso de erupção», disse Vittorio Zanon, coordenador científico responsável pelo projecto do Centro de Vulcanologia e Avaliação de Riscos Geológicos (CVARG) da Universidade dos Açores, em declarações à agência Lusa.
O investigador revelou que o estudo vai centrar-se nos vulcões das Sete Cidades (São Miguel), Pico e Flores e Caldeiras do Faial e da Graciosa. «São importantes vulcões em relação aos quais não temos muita informação do funcionamento do sistema em profundidade que possa ser utilizada em caso de possível reactivação da actividade magmática», referiu.
Vittorio Zanon explicou que o projecto PLUSYS vai traçar o percurso do magma e a sua desgaseificação desde o manto até a superfície «com a finalidade de obter um modelo da estrutura interna de cada um desses vulcões». O projecto PLUSYS está orçado em 190 mil euros, financiados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.
iol
«Vamos estudar alguns dos vulcões mais importantes dos Açores e assim aumentar o conhecimento sobre o seu comportamento para melhorar o sistema de resposta rápida em caso de erupção», disse Vittorio Zanon, coordenador científico responsável pelo projecto do Centro de Vulcanologia e Avaliação de Riscos Geológicos (CVARG) da Universidade dos Açores, em declarações à agência Lusa.
O investigador revelou que o estudo vai centrar-se nos vulcões das Sete Cidades (São Miguel), Pico e Flores e Caldeiras do Faial e da Graciosa. «São importantes vulcões em relação aos quais não temos muita informação do funcionamento do sistema em profundidade que possa ser utilizada em caso de possível reactivação da actividade magmática», referiu.
Vittorio Zanon explicou que o projecto PLUSYS vai traçar o percurso do magma e a sua desgaseificação desde o manto até a superfície «com a finalidade de obter um modelo da estrutura interna de cada um desses vulcões». O projecto PLUSYS está orçado em 190 mil euros, financiados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.
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