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É sede de um município com 319,4 km² de área e 168 105 habitantes (2006), subdividido em 31 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Mealhada, a leste por Penacova, Vila Nova de Poiares e Miranda do Corvo, a sul por Condeixa-a-Nova, a oeste por Montemor-o-Velho e a noroeste por Cantanhede.
Foi Capital Nacional da Cultura em 2003, e é uma das cidades mais antigas de Portugal, tendo como principal ex-libris a sua Universidade, uma das mais antigas da Europa.
Monumentos
Os Arcos do Jardim ou Aqueduto de São Sebastião, situados em frente ao Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, foram outrora um aqueduto romano, que servia para abastecer a alta de Coimbra.
Construído pelo engenheiro italiano Filipe Terzio no reinado de D. Sebastião, sobre ruinas de um aqueduto da época romana, ligava os morros onde se situavam o mosteiro de Santana e o Castelo, vencendo uma depressão em vinte e um arcos.
Por sobre o Arco de Honra existe um conjunto de duas esculturas representando, do lado Norte S. Roque, do lado Sul S. Sebastião.
O Mosteiro de Santa Clara-a-Velha situa-se na margem esquerda do Mondego em frente à cidade de Coimbra, foi mandado construir por D. Isabel de Aragão, em 1314, no local do primitivo núcleo de monjas clarissas fundado em 1283 por D. Mor Dias.
O Mosteiro de Santa Cruz é um mosteiro da ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho localizado em Coimbra, Portugal. Fundado em 1131, nele se encontram enterrados os dois primeiros reis de Portugal, D. Afonso Henriques e D. Sancho I. A qualidade das intervenções artísticas no Mosteiro de Santa Cruz, particularmente na época manuelina, fazem deste um dos principais monumentos históricos e artísticos de Portugal.
O Jardim da Manga ou Claustro da Manga é um logradouro público português, localizado perto da igreja de Santa Cruz, na baixa da cidade de Coimbra. Há relatos de que o seu nome provém do facto de D. João III ter feito o seu traçado na manga do gibão que vestia. De suas origens, ainda restam as construções que preenchiam o centro do jardim e podem ver-se, dentro dos cubelos, quatro pequenos retábulos muito mutilados, atribuídos a João de Ruão. O jardim também tem como atrações lagos que, segundo seus admiradores, lhe dão frescura e beleza.
O claustro foi classificado como Monumento Nacional em 1934.