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Valongo: Acidente com cabo eléctrico em obra
Pedreiro morreu electrocutado
Durante 45 minutos os bombeiros de Valongo tudo fizeram para salvar José Fernando Dias Barbosa, de 27 anos, de morrer da paragem cardiorrespiratória provocada pela electrocussão na obra de reconstrução de uma casa em Campo, Valongo.Apesar de todos os esforços, ontem às 11h30, o jovem acabou por sucumbir. Deixa órfãs duas bebés, uma de ano e meio e outra de dois, fruto de relacionamentos diferentes.
“Electrocutado, ele morreu electrocutado”, sussurrava ontem a mãe de José, Isaura Dias, junto à família, ainda não refeita da grande perda. “Quando o meu genro chegou à escola onde trabalho e me disse que tinha uma notícia que não me podia dizer pensei que era a minha mãe. Nunca julguei que fosse isto”, lembrou.
José Fernando estava a trabalhar com um cabo de electricidade e teria uma parte do corpo molhada, o que terá provocado a descarga eléctrica. Os bombeiros chegaram de imediato ao local e iniciaram o suporte básico de vida, mas de nada valeu. “Fizemos massagens cardíacas durante muito tempo, mas não chegou para o salvar e ele faleceu ainda no recinto da obra”, disse ao CM o segundo comandante dos bombeiros de Valongo, Gilberto Gonçalves.
A tragédia que horas antes tinha ocorrido dentro da sua casa estava ainda espelhada nos olhos do proprietário. “Não sei como vou esquecer isto, não me sai da cabeça. Conheci-o esta semana, mas era um rapaz sempre bem-disposto”, disse José. A avó de José, Maria Juliete, era também o rosto da desolação. “Vinha almoçar aqui perto e passava aqui todos os dias. Queria sempre visitar--me”, contou. O corpo foi removido para a morgue.
Fonte Correio da Manhã
Pedreiro morreu electrocutado
Durante 45 minutos os bombeiros de Valongo tudo fizeram para salvar José Fernando Dias Barbosa, de 27 anos, de morrer da paragem cardiorrespiratória provocada pela electrocussão na obra de reconstrução de uma casa em Campo, Valongo.Apesar de todos os esforços, ontem às 11h30, o jovem acabou por sucumbir. Deixa órfãs duas bebés, uma de ano e meio e outra de dois, fruto de relacionamentos diferentes.
“Electrocutado, ele morreu electrocutado”, sussurrava ontem a mãe de José, Isaura Dias, junto à família, ainda não refeita da grande perda. “Quando o meu genro chegou à escola onde trabalho e me disse que tinha uma notícia que não me podia dizer pensei que era a minha mãe. Nunca julguei que fosse isto”, lembrou.
José Fernando estava a trabalhar com um cabo de electricidade e teria uma parte do corpo molhada, o que terá provocado a descarga eléctrica. Os bombeiros chegaram de imediato ao local e iniciaram o suporte básico de vida, mas de nada valeu. “Fizemos massagens cardíacas durante muito tempo, mas não chegou para o salvar e ele faleceu ainda no recinto da obra”, disse ao CM o segundo comandante dos bombeiros de Valongo, Gilberto Gonçalves.
A tragédia que horas antes tinha ocorrido dentro da sua casa estava ainda espelhada nos olhos do proprietário. “Não sei como vou esquecer isto, não me sai da cabeça. Conheci-o esta semana, mas era um rapaz sempre bem-disposto”, disse José. A avó de José, Maria Juliete, era também o rosto da desolação. “Vinha almoçar aqui perto e passava aqui todos os dias. Queria sempre visitar--me”, contou. O corpo foi removido para a morgue.
Fonte Correio da Manhã