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Sócrates anuncia aumento de pensões mais baixas

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RoterTeufel

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Debate do programa do Governo
Sócrates anuncia aumento de pensões mais baixas


O primeiro-ministro anunciou esta quinta-feira o aumento das pensões: subida será de 1,25 por cento naquelas que vão até 630 euros e de 1 por cento nas que chegam aos 1500 euros.

Assim, para alguém que receba uma pensão de 630 euros o aumento será na ordem dos 7,8 euros, enquanto que numa pensão de 1.500 o aumento será de 15 euros.

No debate do programa do Governo, esta quinta-feira, na Assembleia da República, José Sócrates disse que esta medida permite “um aumento real do poder de compra superior a 2 por cento” para quem possui pensões mais baixas, dado a inflação negativa verificada.

Além disso, Sócrates deu ainda conta de que pretende alargar o acesso ao subsídio de desemprego, e lembrou que, apesar da crise, existem já sinais de recuperação: “Portugal tem uma perspectiva de crescimento económico muito superior à média europeia”, comentou.

Já para as pequenas e médias empresas, o Executivo anunciou um novo fundo de 250 milhões de euros para apoiar a internacionalização.

CASAMENTO GAY: REFERENDO AFASTADO

O primeiro-ministro reiterou que o Governo avançará em breve com uma proposta para permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo e afastou em absoluto a hipótese de um referendo sobre esta matéria.

Outros dos temas em debate foram o combate à corrupção e a criminalidade violenta, com Sócrates a referir, neste ponto que serão criadas 'extensões das unidades especiais da PSP e da GNR para funções de patrulhamento nos distritos de Lisboa, Setúbal e Porto'.
SÓCRATES: 'QUEM GOVERNA É O EXECUTIVO'

José Sócrates, argumentou que, de acordo com a Constituição da República, “quem governa é o Governo”, numa clara referência à relação do seu executivo minoritário com o Parlamento.

Num discurso com 18 páginas, o primeiro-ministro justificou ainda o facto de o programa do Governo ser igual ao programa eleitoral do PS, afirmando que se tratou de uma forma de 'garantir o respeito integral pela vontade expressa dos eleitores'.

'A verdade é que os partidos da oposição, no momento em que optaram por recusar qualquer diálogo que pudesse ser destinado a identificar a viabilidade e os termos de um compromisso para a estabilidade governativa, auto-excluíram-se, deliberad


Fonte Correio da Manhã
 
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