R
RoterTeufel
Visitante
Gaia: Judiciária acredita que Anabela atirou o filho de 6 anos ao rio
Mãe internada na psiquiatria
Anabela Fernandes, a mulher que há uma semana terá atirado o filho de seis anos ao rio Douro por achar que este tinha uma doença incurável, foi transferida para a ala psiquiátrica do Hospital de Vila Nova de Gaia. A mulher apresenta um quadro psicológico bastante frágil e debilitado e não existe sequer qualquer previsão sobre o tempo que ainda terá de continuar internada.
Tal impede assim a Polícia Judiciária de voltar a interrogar Anabela, até porque, se tal acontecesse, o depoimento poderia vir a ser considerado nulo devido ao estado débil em que a mulher se encontra.
De facto, caso venha a ser provado que Anabela matou mesmo o filho, o seu estado psicológico pode mesmo vir a constituir uma forte atenuante na sua condenação. Uma eventual inimputabilidade pode inclusive fazer com que a mulher não cumpra pena de cadeia, mas sim de internamento.
Recorde-se que no próprio dia do crime Anabela apresentou diversas versões contraditórias sobre o que terá provocado a morte do pequeno André. Inicialmente confessou às autoridades que se tinha atirado ao rio com o filho. No entanto, momentos depois mudou a história e afirmou que afinal a criança tinha caído acidentalmente ao Douro.
O certo é que desde o primeiro dia o discurso da mulher tem sido pautado por uma série de contradições. Anabela não consegue explicar o que estava a fazer no esteiro de Avintes – local onde o corpo do menino apareceu – nem o motivo que a levou a ter fugido de casa. Tudo isto, aliado aos dois bilhetes com o número do marido encontrados no carro dela, faz com que a PJ esteja convicta de que Anabela planeou mesmo matar o filho
Fonte Correio da Manhã
Mãe internada na psiquiatria
Anabela Fernandes, a mulher que há uma semana terá atirado o filho de seis anos ao rio Douro por achar que este tinha uma doença incurável, foi transferida para a ala psiquiátrica do Hospital de Vila Nova de Gaia. A mulher apresenta um quadro psicológico bastante frágil e debilitado e não existe sequer qualquer previsão sobre o tempo que ainda terá de continuar internada.
Tal impede assim a Polícia Judiciária de voltar a interrogar Anabela, até porque, se tal acontecesse, o depoimento poderia vir a ser considerado nulo devido ao estado débil em que a mulher se encontra.
De facto, caso venha a ser provado que Anabela matou mesmo o filho, o seu estado psicológico pode mesmo vir a constituir uma forte atenuante na sua condenação. Uma eventual inimputabilidade pode inclusive fazer com que a mulher não cumpra pena de cadeia, mas sim de internamento.
Recorde-se que no próprio dia do crime Anabela apresentou diversas versões contraditórias sobre o que terá provocado a morte do pequeno André. Inicialmente confessou às autoridades que se tinha atirado ao rio com o filho. No entanto, momentos depois mudou a história e afirmou que afinal a criança tinha caído acidentalmente ao Douro.
O certo é que desde o primeiro dia o discurso da mulher tem sido pautado por uma série de contradições. Anabela não consegue explicar o que estava a fazer no esteiro de Avintes – local onde o corpo do menino apareceu – nem o motivo que a levou a ter fugido de casa. Tudo isto, aliado aos dois bilhetes com o número do marido encontrados no carro dela, faz com que a PJ esteja convicta de que Anabela planeou mesmo matar o filho
Fonte Correio da Manhã