Matapitosboss
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O Finibanco obteve lucros de 4,6 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, uma descida de 1,3% face ao período homólogo do ano passado, uma prestação que a empresa atribui à crise internacional e à abertura de novos balcões.
Em comunicado o banco liderado por Costa Leite refere que o resultado dos primeiros nove meses do ano foi “influenciado pela crise económica que persiste e por um elevado número de balcões recentemente abertos que ainda não atingiram o equilíbrio de exploração”.
A margem financeira estabilizou em 68,3 milhões de euros e o produto bancário aumentou 13,3% para 126,9 milhões de euros.
A reflectir os efeitos da crise, o Finibanco aumentou as imparidades em 86,5% para 40,8 milhões de euros. O crédito malparado atingiu 2,9% do total em Setembro, contra 2,4% há um ano, estando actualmente coberto por provisões em 122,2%.
O Finibanco salienta que no terceiro trimestre “iniciou-se já uma ligeira recuperação em resultado das medidas tomadas em 2009, embora ainda incorpore o impacto negativo dos dois trimestres anteriores, em consequência da quebra abrupta verificada nas taxas de referência, as Euribor, que não foi acompanhada pelas taxas dos depósitos que ajustaram mais lentamente”.
As medidas tomadas permitiram uma redução de 1,1% nos custos de estrutura, apesar da instituição ter inaugurado 22 balcões no ano passado e expandido a actividade em Angola este ano. Em resultado, o “cost to income” melhorou de 74,9% para 65,3%.
Os recursos de clientes desceram 5,3% face a Setembro de 2008, enquanto o crédito bruto a clientes teve um aumento de 800 mil euros face a Setembro de 2008, em resultado do acréscimo de 1,5% nas empresas e do recuo do crédito a particulares em 2,2%.
Ao nível dos rácios de capital o Finibanco apresenta agora um Core Tier I de 8,2%, depois de ter aumentado o capital.
As acções do Finibanco fecharam a descer 2,98% para 1,63 euros.
Fonte: Jornal de Negócios
Em comunicado o banco liderado por Costa Leite refere que o resultado dos primeiros nove meses do ano foi “influenciado pela crise económica que persiste e por um elevado número de balcões recentemente abertos que ainda não atingiram o equilíbrio de exploração”.
A margem financeira estabilizou em 68,3 milhões de euros e o produto bancário aumentou 13,3% para 126,9 milhões de euros.
A reflectir os efeitos da crise, o Finibanco aumentou as imparidades em 86,5% para 40,8 milhões de euros. O crédito malparado atingiu 2,9% do total em Setembro, contra 2,4% há um ano, estando actualmente coberto por provisões em 122,2%.
O Finibanco salienta que no terceiro trimestre “iniciou-se já uma ligeira recuperação em resultado das medidas tomadas em 2009, embora ainda incorpore o impacto negativo dos dois trimestres anteriores, em consequência da quebra abrupta verificada nas taxas de referência, as Euribor, que não foi acompanhada pelas taxas dos depósitos que ajustaram mais lentamente”.
As medidas tomadas permitiram uma redução de 1,1% nos custos de estrutura, apesar da instituição ter inaugurado 22 balcões no ano passado e expandido a actividade em Angola este ano. Em resultado, o “cost to income” melhorou de 74,9% para 65,3%.
Os recursos de clientes desceram 5,3% face a Setembro de 2008, enquanto o crédito bruto a clientes teve um aumento de 800 mil euros face a Setembro de 2008, em resultado do acréscimo de 1,5% nas empresas e do recuo do crédito a particulares em 2,2%.
Ao nível dos rácios de capital o Finibanco apresenta agora um Core Tier I de 8,2%, depois de ter aumentado o capital.
As acções do Finibanco fecharam a descer 2,98% para 1,63 euros.
Fonte: Jornal de Negócios