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China pede atitude positiva para acordo em Copenhaga
A China pediu hoje uma atitude positiva na próxima cimeira sobre alterações climáticas em Copenhaga, a fim de conseguir um consenso mínimo que sirva de guia construtivo para continuar a avançar.
«Se as negociações continuarem (após Copenhaga), e acredito que seja uma possibilidade, então o documento (assinado) deveria fornecer um guia construtivo para chegar ao nível seguinte», disse hoje o vice-ministro de Assuntos Exteriores chinês, He Yafei, num encontro com a imprensa.
Os preparativos para Copenhaga enfrentam dificuldades e atrasos, prosseguiu o funcionário.
«Mas não deveríamos perder a confiança nem abandonar o processo pensando que Copenhaga será um fracasso», acrescentou, ao referir-se às cada vez menores esperanças de um acordo ambicioso na cimeira, devido à recessão global.
«Não deveríamos ser tão pessimistas», disse o vice-ministro, acrescentando que o seu Governo «está a estudar» propostas como a da Dinamarca, que procura um acordo político marco que inclua os compromissos e pontos de consenso de cada país.
A postura da China frente à cimeira, que será realizada de 7 a 18 de Dezembro, consistirá em reforçar documentos já pactuados, como a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climática (UNFCCC, em inglês), o Protocolo de Quioto e o Mapa do Caminho de Bali.
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A China pediu hoje uma atitude positiva na próxima cimeira sobre alterações climáticas em Copenhaga, a fim de conseguir um consenso mínimo que sirva de guia construtivo para continuar a avançar.
«Se as negociações continuarem (após Copenhaga), e acredito que seja uma possibilidade, então o documento (assinado) deveria fornecer um guia construtivo para chegar ao nível seguinte», disse hoje o vice-ministro de Assuntos Exteriores chinês, He Yafei, num encontro com a imprensa.
Os preparativos para Copenhaga enfrentam dificuldades e atrasos, prosseguiu o funcionário.
«Mas não deveríamos perder a confiança nem abandonar o processo pensando que Copenhaga será um fracasso», acrescentou, ao referir-se às cada vez menores esperanças de um acordo ambicioso na cimeira, devido à recessão global.
«Não deveríamos ser tão pessimistas», disse o vice-ministro, acrescentando que o seu Governo «está a estudar» propostas como a da Dinamarca, que procura um acordo político marco que inclua os compromissos e pontos de consenso de cada país.
A postura da China frente à cimeira, que será realizada de 7 a 18 de Dezembro, consistirá em reforçar documentos já pactuados, como a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climática (UNFCCC, em inglês), o Protocolo de Quioto e o Mapa do Caminho de Bali.
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