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BCP e PT arrastam bolsa para vermelho

nuno29

GF Ouro
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Abr 16, 2007
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A praça nacional encerrou a sessão em baixa a acompanhar o movimento europeu, com a Portugal Telecom e BCP a pressionarem.

O índice PSI20 caiu 0,26 por cento para os 8.515,06 pontos, com 14 dos 20 títulos a desvalorizarem. Na Europa, as praças fecharam com tendência pessimista, à excepção do CAC francês.

Durante a manhã, as praças europeias transaccionaram a maior parte do tempo com tendência positiva, com o banco HSBC a animar, ao anunciar que deverá apresentar um resultado relativo ao terceiro trimestre superior ao resultado homólogo. Mas a confiança dos investidores alemães ficou aquém das estimativas dos analistas e as praças anularam os ganhos no fecho.

Por cá, a empurrar para baixo ficou o BCP que, na véspera de apresentar resultados, cedeu 0,84% para os 0,94 euros. O BPI também tombou 0,25% para os 2,39 euros, mas o BES conseguiu contrariar ao somar 0,56% para os 5,01 euros, depois de Ricardo Salvado, presidente do banco, ter dito que a instituição vai expandir a sua operação a Hong Kong.

Do lado das telecoms, a Portugal Telecom cedeu 0,61% para os 8,10 euros, apesar de ter tocado níveis máximos de 19 meses na sessão, depois das recentes subidas com os resultados melhores que o esperado para a sua participada brasileira Vivo.

No restante sector, a Sonaecom escorregou 1,05% para os 1,87 euros e a Zon tombou 0,92% para os 4,28 euros.

Na energia, a EDP Renováveis desvalorizou 1,32% para os 6,71 euros. Ainda assim a EDP e a Galp contrariaram esta tendência ao subir 0,48% e 0,12%, respectivamente. A petrolífera segue a acompanhar a subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais.

Nota negativa para os títulos da Mota-Engil que lideraram as perdas da praça nacional ao ceder 1,77% para os 4,08 euros. Já a Jerónimo Martins ficou estável nos 6,50 euros.

No âmbito do seu dia do investidor, a Jerónimo Martins anunciou que pretende investir 1,3 mil milhões de euros entre 2010 e 2012, com a Polónia a manter-se o motor do crescimento potencial e a absorver 70% do «capex».

Nos Estados Unidos, os mercados seguem a perder.

iol
 
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