O Supremo Tribunal dos Estados Unidos da América rejeitou, esta terça-feira, um recurso para suspender a execução de Jonh Allen Muhammad que terá matado em 2002 várias pessoas em locais públicos de Washington.
Agora, o atirador poderá pedir clemência ao governador da Virgínia, Thimothy Kaine. É o seu último recurso antes da execução. Se o seu pedido de clemência for negado, o réu deverá ser executado com uma injecção letal na prisão onde está, na Virgínia.
Jonh Allen Muhammad contou com a ajuda de um adolescente, Lee Boyd Malvo, que actualmente está a cumprir pena de prisão perpétua por ter participado nos crimes.
Jonh Allen Muhammad e Lee Boyd Malvo mataram seis pessoas nos estados do Alabama e Louisiana antes de chegarem a Maryland, Washington D.C e Virgínia, de acordo com a BBC.
A defesa do réu já veio criticar a decisão da Suprema Corte. «[O Estado da] Virgínia vai executar um homem com uma doença mental grave», afirmou o advogado Jonathan Sheldon à BBC.
«O psiquiatra examinou-o e afirmou que ele é paranóico, psicótico e delirante (...) e nós temos um exame de tomografia do cérebro que mostra três problemas congénitos, dois deles relacionados à esquizofrenia», continuou.
Uma cidade paralisada de medo
Sheldon alega que a falta de emoção demonstrada por Muhammad, quando ficou a saber da decisão da Suprema Corte, demonstra que ele não é capaz de entender a sentença.
O atirador alvejou as vítimas enquanto estas faziam compras, abasteciam os carros nos postos de combustível ou quando estavam paradas na rua. Muhammad usou sempre um tiro à distância. Em 2002, a região de Washington ficou paralisada com medo dos ataques.
iol
Agora, o atirador poderá pedir clemência ao governador da Virgínia, Thimothy Kaine. É o seu último recurso antes da execução. Se o seu pedido de clemência for negado, o réu deverá ser executado com uma injecção letal na prisão onde está, na Virgínia.
Jonh Allen Muhammad contou com a ajuda de um adolescente, Lee Boyd Malvo, que actualmente está a cumprir pena de prisão perpétua por ter participado nos crimes.
Jonh Allen Muhammad e Lee Boyd Malvo mataram seis pessoas nos estados do Alabama e Louisiana antes de chegarem a Maryland, Washington D.C e Virgínia, de acordo com a BBC.
A defesa do réu já veio criticar a decisão da Suprema Corte. «[O Estado da] Virgínia vai executar um homem com uma doença mental grave», afirmou o advogado Jonathan Sheldon à BBC.
«O psiquiatra examinou-o e afirmou que ele é paranóico, psicótico e delirante (...) e nós temos um exame de tomografia do cérebro que mostra três problemas congénitos, dois deles relacionados à esquizofrenia», continuou.
Uma cidade paralisada de medo
Sheldon alega que a falta de emoção demonstrada por Muhammad, quando ficou a saber da decisão da Suprema Corte, demonstra que ele não é capaz de entender a sentença.
O atirador alvejou as vítimas enquanto estas faziam compras, abasteciam os carros nos postos de combustível ou quando estavam paradas na rua. Muhammad usou sempre um tiro à distância. Em 2002, a região de Washington ficou paralisada com medo dos ataques.
iol