A rede social «Tagged» foi multada em meio milhão de dólares por aceder sem permissão aos contactos dos seus utilizadores para enviar e-mails em massa e correios electrónicos enganosos (spam), com o objectivo de conseguir novos membros.
O procurador-geral de Nova York, Andrew Cuomo, anunciou através de um comunicado esta decisão, que visa prevenir que a «Tagged» se «aproprie indevidamente das listas de contactos e identidades dos utilizadores para enviar e-mails promocionais não solicitados e enganosos», noticia o «20minutos».
«Os utilizadores desprevenidos não faziam ideia que a rede social tinha usurpado os endereços de e-mail dos seus colegas, familiares e amigos para bombardeá-los com spam», disse Cuomo, que em Junho passado anunciou a intenção de processar a empresa, cujo site afirmava ser a terceira maior rede social virtual.
De acordo com a fonte, a empresa chegou a enviar mais de 60 milhões de emails assegurando aos seus destinatários que um membro da rede tinha colocado na Internet fotos privadas de amigos, quando na verdade não houve «tais fotografias».
«Quando os destinatários dos e-mails fraudulentos tentavam visualizar as fotos antes tinham que se registar no Tagged. Assim, a empresa tinha acesso fraudulento aos dados pessoais de novos membros», afirmou.
iol
O procurador-geral de Nova York, Andrew Cuomo, anunciou através de um comunicado esta decisão, que visa prevenir que a «Tagged» se «aproprie indevidamente das listas de contactos e identidades dos utilizadores para enviar e-mails promocionais não solicitados e enganosos», noticia o «20minutos».
«Os utilizadores desprevenidos não faziam ideia que a rede social tinha usurpado os endereços de e-mail dos seus colegas, familiares e amigos para bombardeá-los com spam», disse Cuomo, que em Junho passado anunciou a intenção de processar a empresa, cujo site afirmava ser a terceira maior rede social virtual.
De acordo com a fonte, a empresa chegou a enviar mais de 60 milhões de emails assegurando aos seus destinatários que um membro da rede tinha colocado na Internet fotos privadas de amigos, quando na verdade não houve «tais fotografias».
«Quando os destinatários dos e-mails fraudulentos tentavam visualizar as fotos antes tinham que se registar no Tagged. Assim, a empresa tinha acesso fraudulento aos dados pessoais de novos membros», afirmou.
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