As emissões de gases com efeito de estufa (GEE) do Japão caíram 6,2 por cento no ano fiscal 2008/2009, revelou hoje o Governo. Confirmam-se, assim, as previsões do mercado em como a pior recessão das últimas décadas iria contribuir para a redução da poluição.
As emissões de GEE do Japão totalizaram 1286 mil milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) equivalente, comparado com o total do ano anterior (2007/2008), que foi de 1371 mil milhões de toneladas, o que constitui um recorde.
O volume de emissões de 2008/2009 aproxima-se, assim, da meta prevista pelo Protocolo de Quioto para o Japão, o quinto maior emissor do planeta. "Estes números sugerem que hoje estamos a níveis suficientemente baixos para conseguirmos alcançar a meta", comentou Yasuo Takahashi, responsável pela divisão climática no Ministério do Ambiente japonês.
O Governo e as empresas compraram licenças para milhões de toneladas de emissões, ajudando o país a cumprir a meta de Quioto para 2008-2012.
"Mas com isto não estamos a dizer que deixámos de precisar de cumprir os nossos planos de redução de emissões", avisou numa conferência de imprensa. "2008/2009 foi um ano fora do comum", tanto mais que a queda nas emissões de GEE no último ano fiscal, até Março de 2009, deveu-se à queda da actividade económica. Este facto originou uma quebra de onze por cento no consumo de energia pela indústria.
Um Inverno mais ameno reduziu as emissões das casas e escritórios e o sector dos transportes beneficiou com uma maior eficiência dos motores.
O Japão comprometeu-se, no âmbito de Quioto, a reduzir as suas emissões de GEE para 1186 mil milhões de toneladas anuais até Março de 2013, ou seja, seis por cento abaixo das 1261 mil milhões de 1990/1991.
publico
As emissões de GEE do Japão totalizaram 1286 mil milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) equivalente, comparado com o total do ano anterior (2007/2008), que foi de 1371 mil milhões de toneladas, o que constitui um recorde.
O volume de emissões de 2008/2009 aproxima-se, assim, da meta prevista pelo Protocolo de Quioto para o Japão, o quinto maior emissor do planeta. "Estes números sugerem que hoje estamos a níveis suficientemente baixos para conseguirmos alcançar a meta", comentou Yasuo Takahashi, responsável pela divisão climática no Ministério do Ambiente japonês.
O Governo e as empresas compraram licenças para milhões de toneladas de emissões, ajudando o país a cumprir a meta de Quioto para 2008-2012.
"Mas com isto não estamos a dizer que deixámos de precisar de cumprir os nossos planos de redução de emissões", avisou numa conferência de imprensa. "2008/2009 foi um ano fora do comum", tanto mais que a queda nas emissões de GEE no último ano fiscal, até Março de 2009, deveu-se à queda da actividade económica. Este facto originou uma quebra de onze por cento no consumo de energia pela indústria.
Um Inverno mais ameno reduziu as emissões das casas e escritórios e o sector dos transportes beneficiou com uma maior eficiência dos motores.
O Japão comprometeu-se, no âmbito de Quioto, a reduzir as suas emissões de GEE para 1186 mil milhões de toneladas anuais até Março de 2013, ou seja, seis por cento abaixo das 1261 mil milhões de 1990/1991.
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