John Allen Muhammad, mais conhecido por «atirador de Washington» foi executado esta terça-feira com uma injecção letal, refere a «BBC».
De acordo com o porta-voz da prisão Greensville Correctional Center, onde Muhammad estava preso, na Virginia, o condenado não disse nada nos momentos finais, nem mesmo pediu desculpas ou demonstrou arrependimento pelos crimes cometidos.
«Muhammad foi questionado se queria fazer uma última declaração, mas não respondeu», afirmou Larry Taylor, do Departamento de Correcções da Virginia.
Em 2002, John Allen Muhammad matou indiscriminadamente dez pessoas e feriu outras três, disparando sempre do interior do seu Chevrolet, adaptado para o efeito. O carro possuía um buraco pelo qual o atirador podia passar o cano da arma e escolher as vítimas.
As vítimas do atirador foram alvejadas enquanto faziam compras, abasteciam os carros em postos de combustível ou apenas quando estavam paradas na rua.
O pânico durou três semanas na capital dos EUA e nos subúrbios de Maryland e Virginia.
Muhammad foi condenado à injecção letal pela morte de Dean Myers, 53 anos, num posto de gasolina na Virgínia. A defesa criticou a decisão, sustentando que Allen sofria de graves problemas mentais e sequelas da guerra do Golfo, nos anos 90.
O adolescente que era cúmplice do atirador à época, Lee Boyd Malvo, cumpre pena de prisão perpétua.
iol
De acordo com o porta-voz da prisão Greensville Correctional Center, onde Muhammad estava preso, na Virginia, o condenado não disse nada nos momentos finais, nem mesmo pediu desculpas ou demonstrou arrependimento pelos crimes cometidos.
«Muhammad foi questionado se queria fazer uma última declaração, mas não respondeu», afirmou Larry Taylor, do Departamento de Correcções da Virginia.
Em 2002, John Allen Muhammad matou indiscriminadamente dez pessoas e feriu outras três, disparando sempre do interior do seu Chevrolet, adaptado para o efeito. O carro possuía um buraco pelo qual o atirador podia passar o cano da arma e escolher as vítimas.
As vítimas do atirador foram alvejadas enquanto faziam compras, abasteciam os carros em postos de combustível ou apenas quando estavam paradas na rua.
O pânico durou três semanas na capital dos EUA e nos subúrbios de Maryland e Virginia.
Muhammad foi condenado à injecção letal pela morte de Dean Myers, 53 anos, num posto de gasolina na Virgínia. A defesa criticou a decisão, sustentando que Allen sofria de graves problemas mentais e sequelas da guerra do Golfo, nos anos 90.
O adolescente que era cúmplice do atirador à época, Lee Boyd Malvo, cumpre pena de prisão perpétua.
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