Os pais dos alunos de uma escola primária em Sheffield, no norte da Inglaterra, condenaram os professores por terem criado uma brincadeira que aterrorizou as crianças.
Na semana passada, os alunos com idades compreendidas entre os 5 e 10 anos, chegaram à aula e encontraram uma parte da escola isolada por polícias, uma professora com gesso na cabeça e uma poça de sangue, escreve a «BBC».
A polícia contou às crianças que a escola havia sido assaltada e que os ladrões tinham atacado a professora poucas horas antes. Tiraram as impressões digitais dos alunos e pediram para que eles ajudassem a descobrir quem eram os criminosos.
Só quatro dias depois, a escola informou que tudo não passava de uma encenação como parte de um exercício de soluções de problemas.
De acordo com os pais, muitos dos 300 alunos ficaram tão perturbados com a situação que não quiseram voltar à escola nos dias seguintes.
A directora, Nicola Shipman, disse que não alertou os pais para manter o exercício o mais realista possível.
«O objectivo era cobrir aspectos essenciais de disciplinas como ciência, matemática e escrita, e tudo o que fizemos foi pedir para que as crianças se tornassem mini-Sherlocks Holmes».
iol
Na semana passada, os alunos com idades compreendidas entre os 5 e 10 anos, chegaram à aula e encontraram uma parte da escola isolada por polícias, uma professora com gesso na cabeça e uma poça de sangue, escreve a «BBC».
A polícia contou às crianças que a escola havia sido assaltada e que os ladrões tinham atacado a professora poucas horas antes. Tiraram as impressões digitais dos alunos e pediram para que eles ajudassem a descobrir quem eram os criminosos.
Só quatro dias depois, a escola informou que tudo não passava de uma encenação como parte de um exercício de soluções de problemas.
De acordo com os pais, muitos dos 300 alunos ficaram tão perturbados com a situação que não quiseram voltar à escola nos dias seguintes.
A directora, Nicola Shipman, disse que não alertou os pais para manter o exercício o mais realista possível.
«O objectivo era cobrir aspectos essenciais de disciplinas como ciência, matemática e escrita, e tudo o que fizemos foi pedir para que as crianças se tornassem mini-Sherlocks Holmes».
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