Cerca de 100 estudantes filipinos manifestaram-se, esta quarta-feira, em frente à Embaixada dos Estados Unidos da América (EUA), em Manila, contra a próxima visita da secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton. Os manifestantes protestaram também contra o acordo bilateral pelo qual os EUA realizam manobras militares no país.
Os protestos foram acompanhados de perto pelos corpos de segurança e por agentes da delegação diplomátia.
O secretário-geral do grupo de estudantes, Terry Ridon, prometeu manifestações semelhantes para quinta-feira e sexta-feira, os dois dias nos quais Hillary permanecerá na capital filipina.
Esta é a primeira viagem que a secretária de Estado dos EUA vai realizar às Filipinas e permitirá rever o acordo de forças visitantes, as eleições presidenciais no país asiático no próximo ano, entre outros assuntos de interesse comum, de acordo com a a Agência Efe.
O Senado filipino pediu, há dois meses, que a presidente do país, Gloria Macapagal Arroyo, renegocie com os Estados Unidos os pactos de cooperação militar.
Os EUA fecharam todas as suas bases militares nas Filipinas no início da década passada a pedido do país anfitrião. No entanto, por causa dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001, os governos de Washington e Manila renegociaram a cooperação em matéria de segurança e defesa e foi autorizada a presença de tropas americanas no arquipélago em missões concretas.
iol
Os protestos foram acompanhados de perto pelos corpos de segurança e por agentes da delegação diplomátia.
O secretário-geral do grupo de estudantes, Terry Ridon, prometeu manifestações semelhantes para quinta-feira e sexta-feira, os dois dias nos quais Hillary permanecerá na capital filipina.
Esta é a primeira viagem que a secretária de Estado dos EUA vai realizar às Filipinas e permitirá rever o acordo de forças visitantes, as eleições presidenciais no país asiático no próximo ano, entre outros assuntos de interesse comum, de acordo com a a Agência Efe.
O Senado filipino pediu, há dois meses, que a presidente do país, Gloria Macapagal Arroyo, renegocie com os Estados Unidos os pactos de cooperação militar.
Os EUA fecharam todas as suas bases militares nas Filipinas no início da década passada a pedido do país anfitrião. No entanto, por causa dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001, os governos de Washington e Manila renegociaram a cooperação em matéria de segurança e defesa e foi autorizada a presença de tropas americanas no arquipélago em missões concretas.
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