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RoterTeufel
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Castelo Branco: Tentou assaltar ourivesaria e disparou na fuga
Fere PSP a tiro e apanha 17 anos
O homem que em Janeiro tentou assaltar uma ourivesaria em Castelo Branco e baleou um agente da PSP durante a fuga, quando estava em liberdade condicional, foi condenado ontem a 17 anos de prisão.
O colectivo de juízes deu como provados um crime de roubo da forma tentada, um de homicídio na forma tentada (contra o agente da PSP), dois de roubo, de que foram vítimas duas idosas, um de furto qualificado e dois crimes de posse de armas proibidas.
Em cúmulo jurídico, Artur Calado, de 46 anos, natural de Torres Novas, foi condenado a 17 anos de prisão, uma pena que pode aumentar para 20, já que cometeu os crimes quando estava em liberdade condicional.
A juíza Maria João Lopes explicou que o tribunal optou pela pena de 17 anos devido aos antecedentes do arguido – já esteve preso diversas vezes pelos crimes de furto qualificado, roubo, tráfico e consumo de estupefacientes, ofensas corporais, ameaças, cheques sem provisão, sequestro e falsificação – e a "violência despropositada" utilizada, sobretudo sobre as duas idosas.
Artur Calado, que confessou os crimes em julgamento, mas negou ter tido a intenção de matar o polícia, pediu ao advogado para recorrer, mas Luís Rodrigues vai primeiro "ler muito bem o acórdão" e depois tomar uma decisão.
Fonte Correio da Manhã
Fere PSP a tiro e apanha 17 anos
O homem que em Janeiro tentou assaltar uma ourivesaria em Castelo Branco e baleou um agente da PSP durante a fuga, quando estava em liberdade condicional, foi condenado ontem a 17 anos de prisão.
O colectivo de juízes deu como provados um crime de roubo da forma tentada, um de homicídio na forma tentada (contra o agente da PSP), dois de roubo, de que foram vítimas duas idosas, um de furto qualificado e dois crimes de posse de armas proibidas.
Em cúmulo jurídico, Artur Calado, de 46 anos, natural de Torres Novas, foi condenado a 17 anos de prisão, uma pena que pode aumentar para 20, já que cometeu os crimes quando estava em liberdade condicional.
A juíza Maria João Lopes explicou que o tribunal optou pela pena de 17 anos devido aos antecedentes do arguido – já esteve preso diversas vezes pelos crimes de furto qualificado, roubo, tráfico e consumo de estupefacientes, ofensas corporais, ameaças, cheques sem provisão, sequestro e falsificação – e a "violência despropositada" utilizada, sobretudo sobre as duas idosas.
Artur Calado, que confessou os crimes em julgamento, mas negou ter tido a intenção de matar o polícia, pediu ao advogado para recorrer, mas Luís Rodrigues vai primeiro "ler muito bem o acórdão" e depois tomar uma decisão.
Fonte Correio da Manhã