A Junta da Galiza e o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) vão investir, até final de 2010, 1,729 milhões de euros num projecto conjunto para a valorização do rio Minho.
O biólogo Henrique Carvalho, técnico do ICNB, disse que a principal acção deste organismo no âmbito do projecto “Natura Miño-Minho” será o patrocínio de estudos com peixes migradores e respectivos locais de desova.
São, também, parceiros do projecto o CIIMAR - Centro de Investigação Marinha e Ambiental - organismo que envolve várias universidades portuguesas - a Escola Superior Gallaecia e a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira, bem como a Universidade do Porto através do departamento de Engenharia.
Estudos geológicos dos fundos do rio, dos caudais, da poluição, da pesca, da caça e do assoreamento são outras das acções a levar a cabo no âmbito do mesmo projecto.
A informação recolhida será, depois, vertida numa base de dados de informação geográfica, acessível ao grande público e aos cientistas, trabalho a cargo da Escola Superior Gallaecia de Vila Nova de Cerveira.
Destes estudos sairão propostas de legislação comum a apresentar aos governos de Portugal e Espanha.”O objectivo último é a aquisição de conhecimentos sobre o rio Minho para a adopção de uma estratégia global e concertada de conservação”, explicou Henrique Carvalho.
O projecto foi apresentado ontem em Santiago de Compostela, Espanha, no decorrer do Fórum de Conservação de Espaços Naturais Transfronteiriços, organizado pela Direcção-Geral de Conservação da Natureza da Junta da Galiza. No mesmo fórum, foi também apresentado um outro projecto conjunto da Junta da Galiza e do ICNB, para gestão dos recursos naturais, fauna e flora, do Parque Internacional luso-galaico Xurés/Gerês
Orçado em 400 mil euros, este projecto também culminará em finais de 2010, com a criação de um sistema comum de informação geográfica das duas áreas - o PNPG e o Parque Xurés Baixo-Límia - e de dois atlas, um sobre a fauna e outro sobre a flora.
Ambos os projectos são apoiados pelo programa comunitário POCTEP de “Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal”.
publico
O biólogo Henrique Carvalho, técnico do ICNB, disse que a principal acção deste organismo no âmbito do projecto “Natura Miño-Minho” será o patrocínio de estudos com peixes migradores e respectivos locais de desova.
São, também, parceiros do projecto o CIIMAR - Centro de Investigação Marinha e Ambiental - organismo que envolve várias universidades portuguesas - a Escola Superior Gallaecia e a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira, bem como a Universidade do Porto através do departamento de Engenharia.
Estudos geológicos dos fundos do rio, dos caudais, da poluição, da pesca, da caça e do assoreamento são outras das acções a levar a cabo no âmbito do mesmo projecto.
A informação recolhida será, depois, vertida numa base de dados de informação geográfica, acessível ao grande público e aos cientistas, trabalho a cargo da Escola Superior Gallaecia de Vila Nova de Cerveira.
Destes estudos sairão propostas de legislação comum a apresentar aos governos de Portugal e Espanha.”O objectivo último é a aquisição de conhecimentos sobre o rio Minho para a adopção de uma estratégia global e concertada de conservação”, explicou Henrique Carvalho.
O projecto foi apresentado ontem em Santiago de Compostela, Espanha, no decorrer do Fórum de Conservação de Espaços Naturais Transfronteiriços, organizado pela Direcção-Geral de Conservação da Natureza da Junta da Galiza. No mesmo fórum, foi também apresentado um outro projecto conjunto da Junta da Galiza e do ICNB, para gestão dos recursos naturais, fauna e flora, do Parque Internacional luso-galaico Xurés/Gerês
Orçado em 400 mil euros, este projecto também culminará em finais de 2010, com a criação de um sistema comum de informação geográfica das duas áreas - o PNPG e o Parque Xurés Baixo-Límia - e de dois atlas, um sobre a fauna e outro sobre a flora.
Ambos os projectos são apoiados pelo programa comunitário POCTEP de “Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal”.
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