Barack Obama está de visita ao Japão. O chefe de Estado norte-americano esteve reunido esta sexta-feira com o primeiro-ministro nipónico, Yukio Hatoyama, com quem renovou a aliança de amizada entre os dois países. Por resolver ficou o tema da saída da base militar americana da ilha de Okinawa.
«Disse-lhe que a aliança EUA-Japão é a pedra angular de tudo», explicou Hatoyama, citado pela Reuters, durante uma conferência de imprensa no final do encontro com Barack Obama, acrescentando: «Dados os tempos de mudança e o ambiente global, gostaria de aprofundar a aliança e criar uma nova aliança EUA-Japão que seja construtiva e orientada para o futuro».
Obama alinhou o seu discurso no mesmo tom. «A nossa aliança irá continuar e os esforços irão focar-se na revitalização da amizade para que seja cada vez mais forte e mais bem sucedida em enfrentar os desafios do século XXI», apontou.
Durante a primeira etapa de um périplo de nove dias pela Ásia, Obama não resolveu uma das pedras no sapato das relações americanas e nipónicas: a presença militar dos EUA em Okinawa. A base goza de pouca popularidade entre os habitantes da ilha que foi palco de milhares de mortes durante a II Guerra Mundial. Contudo, foi anunciada a constituição de um grupo de trabalho para resolver a questão.
«Os EUA e o Japão constituíram um grupo de trabalho ao mais alto nível que irá concentrar-se na implementação de um acordo que os nossos dois governos acordaram no que diz respeito à reestruturação das forças dos EUA em Okinawa e esperamos completar este trabalho rapidamente», disse Obama.
Hatoyama, que prometera antes das eleições que venceu em Agosto a resolução deste tema, salientou: «Este é um assunto difícil. Mas, à medida que o tempo passa, pode ainda ser cada vez mais difícil alcançar uma solução».
iol
«Disse-lhe que a aliança EUA-Japão é a pedra angular de tudo», explicou Hatoyama, citado pela Reuters, durante uma conferência de imprensa no final do encontro com Barack Obama, acrescentando: «Dados os tempos de mudança e o ambiente global, gostaria de aprofundar a aliança e criar uma nova aliança EUA-Japão que seja construtiva e orientada para o futuro».
Obama alinhou o seu discurso no mesmo tom. «A nossa aliança irá continuar e os esforços irão focar-se na revitalização da amizade para que seja cada vez mais forte e mais bem sucedida em enfrentar os desafios do século XXI», apontou.
Durante a primeira etapa de um périplo de nove dias pela Ásia, Obama não resolveu uma das pedras no sapato das relações americanas e nipónicas: a presença militar dos EUA em Okinawa. A base goza de pouca popularidade entre os habitantes da ilha que foi palco de milhares de mortes durante a II Guerra Mundial. Contudo, foi anunciada a constituição de um grupo de trabalho para resolver a questão.
«Os EUA e o Japão constituíram um grupo de trabalho ao mais alto nível que irá concentrar-se na implementação de um acordo que os nossos dois governos acordaram no que diz respeito à reestruturação das forças dos EUA em Okinawa e esperamos completar este trabalho rapidamente», disse Obama.
Hatoyama, que prometera antes das eleições que venceu em Agosto a resolução deste tema, salientou: «Este é um assunto difícil. Mas, à medida que o tempo passa, pode ainda ser cada vez mais difícil alcançar uma solução».
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