A Agência Americana para o Medicamento e Alimentação pediu esta sexta-feira a três dezenas de fabricantes de bebidas alcoólicas e cafeinadas para provarem que elas não são perigosas para a saúde.
«A popularidade crescente das bebidas alcoólicas e cafeinadas junto dos estudantes e as informações de que elas representam um perigo potencial para a saúde e a segurança exigem que examinemos as provas científicas», revelou o médico Joshua Sharfstein, comissário da Agência.
Esta organização revelou ter recebido uma carta de 19 procuradores, alarmados com «comportamentos perigosos» quando de intoxicações com bebidas.
«Parece que a cafeína estimula o desejo de beber mais», explicou o dr. Mitchell Cheeseman, dando conta de actos violentos, agressões sexuais e «comportamentos de risco» referidos pelos procuradores.
A Agência Americana para o Medicamento e Alimentação pede, numa primeira fase, aos fabricantes que justifiquem porque consideram que a cafeína, quando junta com o álcool, não é perigosa.
«Pedimos-lhes a sua versão da história», precisou Sharfstein.
As empresas têm trinta dias para responder.
Até agora a Agência aprovou a cafeína nas sodas mas não nas bebidas alcoólicas.
iol
«A popularidade crescente das bebidas alcoólicas e cafeinadas junto dos estudantes e as informações de que elas representam um perigo potencial para a saúde e a segurança exigem que examinemos as provas científicas», revelou o médico Joshua Sharfstein, comissário da Agência.
Esta organização revelou ter recebido uma carta de 19 procuradores, alarmados com «comportamentos perigosos» quando de intoxicações com bebidas.
«Parece que a cafeína estimula o desejo de beber mais», explicou o dr. Mitchell Cheeseman, dando conta de actos violentos, agressões sexuais e «comportamentos de risco» referidos pelos procuradores.
A Agência Americana para o Medicamento e Alimentação pede, numa primeira fase, aos fabricantes que justifiquem porque consideram que a cafeína, quando junta com o álcool, não é perigosa.
«Pedimos-lhes a sua versão da história», precisou Sharfstein.
As empresas têm trinta dias para responder.
Até agora a Agência aprovou a cafeína nas sodas mas não nas bebidas alcoólicas.
iol