A administração do Banco Efisa, liderada por Abdool Vakil, que foi dissolvida esta sexta-feira pelo seu accionista Banco Português de Negócios (BPN) já se veio defender. Garante a pés juntos que «nunca extravasou» as suas competências, nem dificultou o encerramento das contas.
«Entende este conselho de administração executivo cessante não ter extravasado, em momento algum, os seus poderes, nem dificultado ou obstaculizado o encerramento das contas, considerando, antes e muito pelo contrário, ter sempre pautado a sua actuação no interesse da instituição», pode ler-se num comunicado emitido pela equipa de gestão do Banco Efisa.
Recorde-se que a administração do Banco Português de Negócios (BPN), liderada por Francisco Bandeira, anunciou esta sexta-feira que decidiu afastar Abdool Vakil por ter extravasado «as suas competências legais, de gestão corrente, apesar dos ditames da lei e de expressamente lhe ter sido comunicado que não o poderia fazer», dizia um outro comunicado enviado pelo BPN que se encontra sob gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
iol
«Entende este conselho de administração executivo cessante não ter extravasado, em momento algum, os seus poderes, nem dificultado ou obstaculizado o encerramento das contas, considerando, antes e muito pelo contrário, ter sempre pautado a sua actuação no interesse da instituição», pode ler-se num comunicado emitido pela equipa de gestão do Banco Efisa.
Recorde-se que a administração do Banco Português de Negócios (BPN), liderada por Francisco Bandeira, anunciou esta sexta-feira que decidiu afastar Abdool Vakil por ter extravasado «as suas competências legais, de gestão corrente, apesar dos ditames da lei e de expressamente lhe ter sido comunicado que não o poderia fazer», dizia um outro comunicado enviado pelo BPN que se encontra sob gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
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