R
RoterTeufel
Visitante
Figueira da Foz: Obrigado a levantar dinheiro no multibanco
Falso polícia rouba e sequestra homem
Apresentou-se como agente das brigadas anticrime da PSP do Porto e, com o argumento de que tinha uma arma de fogo debaixo do casaco, obrigou um homem, de 36 anos, a deslocar-se a uma caixa multibanco, na Figueira da Foz, e a levantar dinheiro, mantendo-o sob sequestro durante quatro horas. Esta foi a queixa feita pela alegada vítima à polícia.
A abordagem terá sido feita pelas 20h00 de quarta-feira, junto ao posto de trabalho da vítima, mas o sequestro – alega o homem – prolongou-se até às 00h00. A Polícia Judiciária de Coimbra está a investigar este caso, de contornos considerados "estranhos", confirmou ontem ao CM uma fonte policial.
Segundo a vítima, um técnico de informática, depois de levantar 200 euros, o assaltante obrigou-o a conduzir o seu carro até à zona da Leirosa. Mas, a determinado ponto do percurso, exigiu que parasse, tendo passado para o volante.
Na praia da Leirosa, o falso polícia ordenou ao homem que saísse da viatura e pôs-se em fuga, recolhendo pouco depois uma mulher que estava à sua espera. Mais tarde, antes de conseguir pedir socorro, o técnico de informática diz ter-se cruzado com o casal, apeado depois do carro se atolar na areia.
Conta a alegada vítima que os assaltantes lhe pediram ajuda, mas como os três não conseguiram desatolar a viatura, o casal fugiu a pé, levando o dinheiro, dois telemóveis, um computador e a carteira do homem – que diz que o assaltante, que aparentava ter 30 anos, lhe devolveu ali as chaves do carro.
O técnico de informática foi encontrado a pedir socorro no IC1, a dois quilómetros do local onde foi abandonado. Um condutor parou e prestou--lhe ajuda.
A GNR de Paião foi a primeira a tomar conta da ocorrência, mas, segundo uma fonte policial, os militares limitaram-se a "preservar os vestígios até à chegada da Polícia Judiciária", a quem compete desenvolver a investigação neste tipo de crimes.
PORMENORES
QUINZE QUILÓMETROS
O técnico de informática diz ter sido obrigado a percorrer cerca de 15 quilómetros no seu carro, sob ameaça de arma.
ARMA ESCONDIDA
A vítima nunca chegou a ver a arma que disse que o assaltante escondia sob o casaco.
Fonte Correio da Manhã
Falso polícia rouba e sequestra homem
Apresentou-se como agente das brigadas anticrime da PSP do Porto e, com o argumento de que tinha uma arma de fogo debaixo do casaco, obrigou um homem, de 36 anos, a deslocar-se a uma caixa multibanco, na Figueira da Foz, e a levantar dinheiro, mantendo-o sob sequestro durante quatro horas. Esta foi a queixa feita pela alegada vítima à polícia.
A abordagem terá sido feita pelas 20h00 de quarta-feira, junto ao posto de trabalho da vítima, mas o sequestro – alega o homem – prolongou-se até às 00h00. A Polícia Judiciária de Coimbra está a investigar este caso, de contornos considerados "estranhos", confirmou ontem ao CM uma fonte policial.
Segundo a vítima, um técnico de informática, depois de levantar 200 euros, o assaltante obrigou-o a conduzir o seu carro até à zona da Leirosa. Mas, a determinado ponto do percurso, exigiu que parasse, tendo passado para o volante.
Na praia da Leirosa, o falso polícia ordenou ao homem que saísse da viatura e pôs-se em fuga, recolhendo pouco depois uma mulher que estava à sua espera. Mais tarde, antes de conseguir pedir socorro, o técnico de informática diz ter-se cruzado com o casal, apeado depois do carro se atolar na areia.
Conta a alegada vítima que os assaltantes lhe pediram ajuda, mas como os três não conseguiram desatolar a viatura, o casal fugiu a pé, levando o dinheiro, dois telemóveis, um computador e a carteira do homem – que diz que o assaltante, que aparentava ter 30 anos, lhe devolveu ali as chaves do carro.
O técnico de informática foi encontrado a pedir socorro no IC1, a dois quilómetros do local onde foi abandonado. Um condutor parou e prestou--lhe ajuda.
A GNR de Paião foi a primeira a tomar conta da ocorrência, mas, segundo uma fonte policial, os militares limitaram-se a "preservar os vestígios até à chegada da Polícia Judiciária", a quem compete desenvolver a investigação neste tipo de crimes.
PORMENORES
QUINZE QUILÓMETROS
O técnico de informática diz ter sido obrigado a percorrer cerca de 15 quilómetros no seu carro, sob ameaça de arma.
ARMA ESCONDIDA
A vítima nunca chegou a ver a arma que disse que o assaltante escondia sob o casaco.
Fonte Correio da Manhã