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Portimão: Suspeitas de drogar e roubar dono de café na cidade
PSP identifica gémeas ladras
Duas irmãs gémeas, de 49 anos, foram identificadas pela PSP de Portimão e constituídas arguidas, acusadas de terem drogado e roubado o dono de um café na cidade, no início de Setembro.
O empresário da restauração, com cerca de 50 anos, relatou às autoridades que adormeceu ao conversar com as duas mulheres e que lhe foram furtados dois telemóveis e 500 euros da caixa registadora. Afirmou suspeitar que as gémeas lhe tenham colocado alguma substância na bebida.
O regresso à cidade do crime foi o erro que comprometeu as irmãs gémeas, que têm nacionalidade portuguesa e residência em Espanha. Chegaram a Portimão durante a tarde de quinta-feira e foram logo avistadas por uma testemunha que as terá visto em Setembro no café onde praticaram o crime. A testemunha contactou a PSP, que interceptou as suspeitas no centro da cidade. Estavam alojadas numa pensão e a PSP acredita que se preparavam para fazer novas vítimas.
As duas irmãs foram sujeitas, na esquadra da PSP, a reconhecimento pessoal e foram identificadas pela testemunha e pela vítima do crime de Setembro. Na sua posse tinham dois frascos de um potente fármaco sonífero, que não está à venda em Portugal.
As suspeitas foram interrogadas pela PSP e mandadas em liberdade. Não há sequer data para que sejam presentes a um juiz, prosseguindo o inquérito policial para reunir mais elementos de prova. Não há registo de mais casos semelhantes envolvendo as irmãs gémeas. A PSP alerta para a necessidade de os cidadãos se acautelarem no relacionamento social com desconhecidos.
Fonte Correio da Manhã
PSP identifica gémeas ladras
Duas irmãs gémeas, de 49 anos, foram identificadas pela PSP de Portimão e constituídas arguidas, acusadas de terem drogado e roubado o dono de um café na cidade, no início de Setembro.
O empresário da restauração, com cerca de 50 anos, relatou às autoridades que adormeceu ao conversar com as duas mulheres e que lhe foram furtados dois telemóveis e 500 euros da caixa registadora. Afirmou suspeitar que as gémeas lhe tenham colocado alguma substância na bebida.
O regresso à cidade do crime foi o erro que comprometeu as irmãs gémeas, que têm nacionalidade portuguesa e residência em Espanha. Chegaram a Portimão durante a tarde de quinta-feira e foram logo avistadas por uma testemunha que as terá visto em Setembro no café onde praticaram o crime. A testemunha contactou a PSP, que interceptou as suspeitas no centro da cidade. Estavam alojadas numa pensão e a PSP acredita que se preparavam para fazer novas vítimas.
As duas irmãs foram sujeitas, na esquadra da PSP, a reconhecimento pessoal e foram identificadas pela testemunha e pela vítima do crime de Setembro. Na sua posse tinham dois frascos de um potente fármaco sonífero, que não está à venda em Portugal.
As suspeitas foram interrogadas pela PSP e mandadas em liberdade. Não há sequer data para que sejam presentes a um juiz, prosseguindo o inquérito policial para reunir mais elementos de prova. Não há registo de mais casos semelhantes envolvendo as irmãs gémeas. A PSP alerta para a necessidade de os cidadãos se acautelarem no relacionamento social com desconhecidos.
Fonte Correio da Manhã