O presidente deposto das Honduras, Manuel Zelaya, anunciou sábado que renunciou regressar ao poder, como previa um acordo concluído com o governo golpista, para acabar com a crise política que agita este país da América central desde fim de Junho.
"Não aceito nenhum acordo de regresso à presidência para dissimular um golpe de Estado", afirmou Zelaya numa carta enviada ao presidente norte-americano Barack Obama.
Manuel Zelaya foi derrubado a 28 de Junho e tentou posteriormente retomar o poder com a ajuda da comunidade internacional.
O acordo concluído 30 de Outubro pelo presidente deposto e pelo governo golpista prevê um regresso limitado ao poder do primeiro, após autorização do Congresso, e a formação de um governo de união nacional encarregue de organizar as eleições legislativas e presidenciais de 29 de Novembro.
Mas o Congresso ainda não se reuniu e Zelaya acusou sexta-feira passada o presidente golpista Roberto Micheletti de desrespeitar este acordo concluído sob a pressão dos Estados Unidos, ao formar um governo de união de transição, que não integra nenhum dos seus ministros.
SIC
"Não aceito nenhum acordo de regresso à presidência para dissimular um golpe de Estado", afirmou Zelaya numa carta enviada ao presidente norte-americano Barack Obama.
Manuel Zelaya foi derrubado a 28 de Junho e tentou posteriormente retomar o poder com a ajuda da comunidade internacional.
O acordo concluído 30 de Outubro pelo presidente deposto e pelo governo golpista prevê um regresso limitado ao poder do primeiro, após autorização do Congresso, e a formação de um governo de união nacional encarregue de organizar as eleições legislativas e presidenciais de 29 de Novembro.
Mas o Congresso ainda não se reuniu e Zelaya acusou sexta-feira passada o presidente golpista Roberto Micheletti de desrespeitar este acordo concluído sob a pressão dos Estados Unidos, ao formar um governo de união de transição, que não integra nenhum dos seus ministros.
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