Desde 2006, pelo menos 46 pessoas foram mortas em Moçambique pela polícia. Os números são da organização de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional, que diz que as autoridades do país africano cometem assassinatos de forma impune.
De acordo com um relatório da organização não governamental, as mortes de pessoas pela polícia não são investigadas e os seus familiares não conseguem levar os casos à justiça.
O documento entitulado «Já não acredito na Justiça - Obstáculos à justiça em casos de homicídios praticados pela polícia de Moçambique» apela ao Executivo moçambicano para que tome medidas para evitar estes casos.
Um porta-voz da polícia do país, citado pela BBC, reagiu a este relatório classificando-o como tendencioso e salientando que todos os agentes que cometeram homicídios de forma ilegal foram condenados a penas de prisão de mais de 20 anos.
iol
De acordo com um relatório da organização não governamental, as mortes de pessoas pela polícia não são investigadas e os seus familiares não conseguem levar os casos à justiça.
O documento entitulado «Já não acredito na Justiça - Obstáculos à justiça em casos de homicídios praticados pela polícia de Moçambique» apela ao Executivo moçambicano para que tome medidas para evitar estes casos.
Um porta-voz da polícia do país, citado pela BBC, reagiu a este relatório classificando-o como tendencioso e salientando que todos os agentes que cometeram homicídios de forma ilegal foram condenados a penas de prisão de mais de 20 anos.
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