O secretário-geral da ONU expressou a sua preocupação com a crise alimentar mundial e alertou os líderes mundiais para tomarem medidas para evitar que o problema se torne ainda maior.
Na abertura da cimeira da FAO, em Roma, Ban Ki-moon salientou que há mil milhões de pessoas com fome no planeta e que a produção de alimentos terá de aumentar para fazer face a estas carências e ainda ao aumento de população que se regista.
«A crise alimentar actual deve-nos pôr em alerta para amanhã. Até 2050, o nosso planeta poderá passar a ter 9,1 mil milhões de pessoas», disse Ban Ki-moon, sublinhando que «a alimentação é um direito de base».
Para fazer alimentar este número de pessoas, previsto para daqui a quatro décadas, o secretário-geral da ONU diz que será necessário aumentar a produção de alimentos em 70 por cento.
«Devemos fazer mudanças significativas para nos alimentarmos, e especialmente para salvaguardar os mais pobres e vulneráveis», disse.
Nesta cimeira, o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, é a único dos líderes do G8 presente.
iol
Na abertura da cimeira da FAO, em Roma, Ban Ki-moon salientou que há mil milhões de pessoas com fome no planeta e que a produção de alimentos terá de aumentar para fazer face a estas carências e ainda ao aumento de população que se regista.
«A crise alimentar actual deve-nos pôr em alerta para amanhã. Até 2050, o nosso planeta poderá passar a ter 9,1 mil milhões de pessoas», disse Ban Ki-moon, sublinhando que «a alimentação é um direito de base».
Para fazer alimentar este número de pessoas, previsto para daqui a quatro décadas, o secretário-geral da ONU diz que será necessário aumentar a produção de alimentos em 70 por cento.
«Devemos fazer mudanças significativas para nos alimentarmos, e especialmente para salvaguardar os mais pobres e vulneráveis», disse.
Nesta cimeira, o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, é a único dos líderes do G8 presente.
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