As autoridades espanholas vão começar dentro de poucas dias a disponibilizar às mulheres grávidas uma vacina sem adjuvantes contra a gripe A, confirmou esta segunda-feira à Lusa fonte do Ministério da Saúde.
A fonte explicou que se trata da vacina Panenza, do laboratório Sanonfi-Aventis, que Espanha já tem em stock e que foi autorizada no fim-de-semana pela Agência Espanhola do Medicamento.
«Demoraremos agora alguns dias para as distribuir pelos centros para que possam ser ministradas a mulheres grávidas. Ainda assim, as que não quiserem esperar podem ser já vacinadas com a vacina que está a ser dada aos restantes grupos prioritários e que tem adjuvantes», frisou.
Segundo referiu a fonte, a decisão de oferecer a vacina sem adjuvantes não se prende com qualquer preferência de ordem médica «por uma ou por outra», deve-se sim «à larga experiência com o uso da vacina sem adjuvantes para a gripe sazonal».
«A Agência Europeia do Medicamento recomendou usar a vacina com adjuvantes e alguns países, como o Reino Unido, estão a usá-la sem qualquer problema», disse. «No nosso caso, como temos mais experiência com vacinas sem adjuvante no caso da gripe sazonal e como temos já a autorização do uso desta vacina, preferimos usá-la para as grávidas», explicou.
A vacina em causa passou um processo «normal de verificação e análise» antes da sua autorização e pode agora ser distribuída. «Foi uma decisão que se prende, basicamente, com o facto de haver mais informação sobre o uso. Normalmente, não se aplicam vacinas com adjuvantes em grávidas, no caso da gripe sazonal. E por isso, neste caso, e por haver mais informação, optou-se por uma sem adjuvantes», sublinhou.
A mesma fonte admitiu que «não há tantos dados sobre como funcionam as vacinas com adjuvantes para os fetos», mas recordou que a vacina com adjuvantes foi verificada e autorizada pelas autoridades europeias.
iol
A fonte explicou que se trata da vacina Panenza, do laboratório Sanonfi-Aventis, que Espanha já tem em stock e que foi autorizada no fim-de-semana pela Agência Espanhola do Medicamento.
«Demoraremos agora alguns dias para as distribuir pelos centros para que possam ser ministradas a mulheres grávidas. Ainda assim, as que não quiserem esperar podem ser já vacinadas com a vacina que está a ser dada aos restantes grupos prioritários e que tem adjuvantes», frisou.
Segundo referiu a fonte, a decisão de oferecer a vacina sem adjuvantes não se prende com qualquer preferência de ordem médica «por uma ou por outra», deve-se sim «à larga experiência com o uso da vacina sem adjuvantes para a gripe sazonal».
«A Agência Europeia do Medicamento recomendou usar a vacina com adjuvantes e alguns países, como o Reino Unido, estão a usá-la sem qualquer problema», disse. «No nosso caso, como temos mais experiência com vacinas sem adjuvante no caso da gripe sazonal e como temos já a autorização do uso desta vacina, preferimos usá-la para as grávidas», explicou.
A vacina em causa passou um processo «normal de verificação e análise» antes da sua autorização e pode agora ser distribuída. «Foi uma decisão que se prende, basicamente, com o facto de haver mais informação sobre o uso. Normalmente, não se aplicam vacinas com adjuvantes em grávidas, no caso da gripe sazonal. E por isso, neste caso, e por haver mais informação, optou-se por uma sem adjuvantes», sublinhou.
A mesma fonte admitiu que «não há tantos dados sobre como funcionam as vacinas com adjuvantes para os fetos», mas recordou que a vacina com adjuvantes foi verificada e autorizada pelas autoridades europeias.
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