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RoterTeufel
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Armação de Pêra: Fotografava despejo de inertes
Médico agredido por camionista
Duas palmeiras mortas, com vestígios de doença (escaravelho), foram a gota que fez transbordar a passividade do médico reformado alemão Uve Irmer, 62 anos. Começou a fotografar o despejo no monte de inertes que há anos vai aumentando junto da sua casa, no Sítio do Quintão, Armação de Pêra, e acabou agredido à paulada, alegadamente, pelo motorista da camioneta que transportava as árvores.
O anestesista reformado esteve ontem de manhã no Gabinete de Medicina Legal em Portimão, a pedido da GNR, para validar como elementos de prova os extensos hematomas que tem no braço direito e as marcas também visíveis no braço esquerdo e no abdómen. Apresentou queixa no posto da GNR em Armação de Pêra, às 17h43 da passada sexta-feira, menos de duas horas depois de ter sido agredido.
A vítima explicou o sucedido através de um amigo intérprete, Francisco Lopes. Diz ter aquela casa há 14 anos e que pelo menos há oito são despejados inertes num terreno vizinho. Quando viu chegar as palmeiras mortas, temeu pela infestação das suas. Fotografou a descarga de manhã e voltou a fotografar outra descarga à tarde, por volta das 16h00. "O homem da camioneta saiu com um bastão na mão e foi logo agredi-lo, com a intenção de lhe tirar a câmara fotográfica", conta o amigo.
A mesma câmara que ainda fotografou o homem com o pau na mão acabou destruída pelo agressor, mas as imagens ficaram preservadas no cartão de memória. A Câmara de Silves desconhece a deposição de inertes no local e, segundo fonte oficial, vai fiscalizar.
Fonte Correio da Manhã
Médico agredido por camionista
Duas palmeiras mortas, com vestígios de doença (escaravelho), foram a gota que fez transbordar a passividade do médico reformado alemão Uve Irmer, 62 anos. Começou a fotografar o despejo no monte de inertes que há anos vai aumentando junto da sua casa, no Sítio do Quintão, Armação de Pêra, e acabou agredido à paulada, alegadamente, pelo motorista da camioneta que transportava as árvores.
O anestesista reformado esteve ontem de manhã no Gabinete de Medicina Legal em Portimão, a pedido da GNR, para validar como elementos de prova os extensos hematomas que tem no braço direito e as marcas também visíveis no braço esquerdo e no abdómen. Apresentou queixa no posto da GNR em Armação de Pêra, às 17h43 da passada sexta-feira, menos de duas horas depois de ter sido agredido.
A vítima explicou o sucedido através de um amigo intérprete, Francisco Lopes. Diz ter aquela casa há 14 anos e que pelo menos há oito são despejados inertes num terreno vizinho. Quando viu chegar as palmeiras mortas, temeu pela infestação das suas. Fotografou a descarga de manhã e voltou a fotografar outra descarga à tarde, por volta das 16h00. "O homem da camioneta saiu com um bastão na mão e foi logo agredi-lo, com a intenção de lhe tirar a câmara fotográfica", conta o amigo.
A mesma câmara que ainda fotografou o homem com o pau na mão acabou destruída pelo agressor, mas as imagens ficaram preservadas no cartão de memória. A Câmara de Silves desconhece a deposição de inertes no local e, segundo fonte oficial, vai fiscalizar.
Fonte Correio da Manhã