O contrato entre a Estradas de Portugal e o empresário Manuel Godinho não foi acompanhado nem controlado como estabelecem as regras da Estradas de Portugal.
"Este é um relatório preliminar, (...) mas aquilo que verificamos são insuficiências de controlo do cumprimento do contrato", disse Almerindo Marques, presidente da Estradas de Portugal.
A irregularidade foi detectada pela auditoria interna encomendada depois de serem conhecidas as ramificações do processo Face Oculta.
O relatório preliminar já está concluído e propõe o aprofundamento das investigações internas na Estradas de Portugal.
SIC
"Este é um relatório preliminar, (...) mas aquilo que verificamos são insuficiências de controlo do cumprimento do contrato", disse Almerindo Marques, presidente da Estradas de Portugal.
A irregularidade foi detectada pela auditoria interna encomendada depois de serem conhecidas as ramificações do processo Face Oculta.
O relatório preliminar já está concluído e propõe o aprofundamento das investigações internas na Estradas de Portugal.
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