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RoterTeufel
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Lisboa: INEM, Sapadores e Voluntários sem ambulâncias
Socorro demora uma hora
Um homem de 42 anos que sofreu um ataque epiléptico, ontem, na praça dos Restauradores, no centro de Lisboa, esteve mais de um hora à espera de assistência médica. Isto porque nem o INEM, nem o Regimento de Sapadores, nem qualquer uma das seis corporações de bombeiros voluntários de Lisboa tinham uma ambulância disponível para efectuar o socorro.
O caso chega a roçar o insólito uma vez que, de acordo com fonte da PSP, a vítima foi aconselhada por telefone a descansar no local e dirigir-se depois a um hospital pelo próprio pé.
O INEM garante que, após o primeiro telefonema, o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) de Lisboa decidiu “que não se estava perante uma situação de perigo de vida” que justificasse “o accionamento da ambulância de emergência médica”.
Só quando o CODU foi contactado novamente – o estado da vítima tinha piorado – foi accionada a moto do INEM. Esta equipa assistiu a vítima no local e o homem não chegou a ir ao hospital.
PORMENORES
UMA HORA À ESPERA
Fonte da PSP conta que a primeira chamada para o INEM foi feita às 12h15 e que às 13h15 o homem ainda estava no chão.
SEM AMBULÂNCIAS
O Regimento de Sapadores solicitou uma ambulância a cada uma das seis corporações de bombeiros voluntários de Lisboa, mas nenhuma estava disponível.
SEM URGÊNCIA
Após o primeiro telefonema, o CODU aconselhou o contacto com um corpo de bombeiros.
Fonte Correio da Manhã
Socorro demora uma hora
Um homem de 42 anos que sofreu um ataque epiléptico, ontem, na praça dos Restauradores, no centro de Lisboa, esteve mais de um hora à espera de assistência médica. Isto porque nem o INEM, nem o Regimento de Sapadores, nem qualquer uma das seis corporações de bombeiros voluntários de Lisboa tinham uma ambulância disponível para efectuar o socorro.
O caso chega a roçar o insólito uma vez que, de acordo com fonte da PSP, a vítima foi aconselhada por telefone a descansar no local e dirigir-se depois a um hospital pelo próprio pé.
O INEM garante que, após o primeiro telefonema, o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) de Lisboa decidiu “que não se estava perante uma situação de perigo de vida” que justificasse “o accionamento da ambulância de emergência médica”.
Só quando o CODU foi contactado novamente – o estado da vítima tinha piorado – foi accionada a moto do INEM. Esta equipa assistiu a vítima no local e o homem não chegou a ir ao hospital.
PORMENORES
UMA HORA À ESPERA
Fonte da PSP conta que a primeira chamada para o INEM foi feita às 12h15 e que às 13h15 o homem ainda estava no chão.
SEM AMBULÂNCIAS
O Regimento de Sapadores solicitou uma ambulância a cada uma das seis corporações de bombeiros voluntários de Lisboa, mas nenhuma estava disponível.
SEM URGÊNCIA
Após o primeiro telefonema, o CODU aconselhou o contacto com um corpo de bombeiros.
Fonte Correio da Manhã