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Serviços TI locais valeram 2,1 mil milhões de euros em 2008

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As empresas de Tecnologias da Informação a actuar em Portugal facturaram no ano passado 5,5 mil milhões de euros. A maior parte deste valor, 39 por cento - relativos a 2,1 mil milhões de euros -, foi realizado com a venda de serviços TI, num crescimento de 7 por cento face ao ano passado, sendo que mais de metade destes serviços foram prestados fora de Portugal. As vendas de hardware contribuíram em 36 por cento para a facturação das empresas e as vendas de software um pouco menos, 18 por cento.

A IDC Portugal, que apura os números, volta a colocar a IBM na liderança da tabela das TI que mais facturaram em termos de serviços, com um volume de negócios ligeiramente superior a 225 milhões de euros.

Na segunda posição desta Análise Competitiva do Mercado de Serviços de TI em Portugal - 2009, que analisou os resultados de 338 empresas, entre TIs, Telecom e empresas da electrónica de consumo, surge na segunda posição a Lógica (138 milhões de euros) e só depois dela a primeira empresa de capitais nacionais, que é a Novabase, com um volume de negócios de serviços na ordem dos 130 milhões de euros.

A segunda presença nacional da tabela cabe à PT Sistemas de Informação, com poucos mais 107 milhões de euros realizados em serviços.

Top 10 do Ranking IDC - 20 IT Services em 2008

1. IBM
2. Logica
3. Novabase
4. Accenture
5. PT SI
6. HP (com EDS)
7. Glintt
8. Reditus
9. PT Inovação
10. We Do Technologies


Os números da consultora não revelam diferenças significativas entre sectores geradores de receitas, mas antes algum equilibro. Ainda assim, as telecomunicações, energia e utilities foram as áreas que mais contribuíram para a facturação das empresas de TI, permitindo gerar um quarto das receitas obtidas.

A indústria, distribuição e retalho foram o segundo conjunto de sectores que mais investiu em TI (23 por cento), seguido da Administração Pública, saúde e educação, com um peso de 21 por cento.

As empresas analisadas e organizadas num ranking, influenciado por algumas fusões e aquisições, como aconteceu no caso da HP, mantêm uma taxa média de crescimento anual na ordem dos 11 por cento.

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